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Quais são os piores iPhones da história? Veja ranking do Estadão

Enquanto alguns celulares da gigante mudaram os rumos da indústria da tecnologia, outros foram erros no caminho da empresa que geraram reclamações até dos usuários mais fiéis

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Por que um iPhone é ruim?

Às vezes a Apple deixa a desejar em alguns pontos: a bateria é mais curta do que deveria, a atualização entre um modelo e outro não justifica a troca de aparelho ou os altos preços dos celulares.

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Como o ranking foi feito

No levantamento consideramos apenas as “famílias” — por exemplo, o iPhone 16 e seus irmãos (Plus, Pro e Max) compõem um único grupo. Com 24 “famílias”, o ranking analisa os saltos de um modelo para o outro, bem como o significado do modelo para a indústria quando foi lançado.

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1°: iPhone 5C (2013)

Esse foi o oitavo modelo da companhia e tinha um único objetivo: ser “barato”. Porém, chegou às lojas por US$ 550 nos EUA (e R$ 2 mil no Brasil), caro demais para um aparelho feito de plástico (material menos nobre que o alumínio ou o vidro dos modelos anteriores) e com processador antigo, lançado no ano anterior.

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2°: iPhone SE 3.ª geração (2022)

O aparelho é praticamente igual ao seu antecessor de 2020, com a exceção do chip A15 Bionic (do iPhone 13, de 2021). E o mesmo visual do iPhone 8 (2017), com tela de 4,7 polegadas e painel LCD de nada animaram os usuários. Apesar de recém lançado, o iPhone SE de 3.ª geração já nasceu velho.

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3°: iPhone XR (2018)

O aparelho foi lançado com visual colorido e uma única câmera traseira, além do processador mais antigo para baixar custos. Recebeu o Face ID revelado um ano antes. Apesar disso, o iPhone XR não empolgou nem trouxe grandes novidades.

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4°: iPhone 8 (2017)

Em 2017 foi revelado o iPhone 8, que nasceu sob a sombra do iPhone X. Embora tenha abandonado o alumínio e adotado o vidro como acabamento, com possibilidade de carregamento sem fio, o modelo representou o “fim” dos celulares com Touch ID na linha da Apple, o que gerou críticas.

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5°: iPhone XS, iPhone XS Max (2018)

Essa família de aparelhos apenas evoluiu e não revolucionou ao apostar em melhorias em diversos pontos (processador, bateria e câmera, principalmente). Apesar disso, a Apple insistiu na marca “X” (número 10 em algarismos romanos), o que na época confundiu as pessoas e o nome não pegou.

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6°: iPhone 3GS (2009)

O primeiro a adotar o “S”, nomenclatura utilizada por mais nove anos, que deu a ideia de continuidade a uma mesma família - ou de poucas novidades. Neste aparelho, a Apple dobrou sua velocidade, que se tornava cada vez mais útil para a conectividade móvel do dia a dia. Nada, porém, empolgante.

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7°: iPhone 6, iPhone 6 Plus (2014)

Contrariando os dogmas de Steve Jobs (que não suportava telas grandes em celulares), a Apple rendeu-se à pressão da clientela. Naquele ano, a empresa apresentou pela primeira vez dois smartphones topo de linha. Mas um grande problema fez o smartphone fracassar: logo após o lançamento, usuários notaram que o dispositivo dobrava no bolso.

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8°: iPhone 13, iPhone 13 mini, iPhone 13 Pro e iPhone 13 Pro Max (2021)

A monotonia coloca esse dispositivo entre os piores. A “franja” no topo da tela (onde fica abrigado o Face ID e câmera frontal) é um pouquinho menor e a câmera capta mais luz (útil para o Modo Noturno), mas, desconsiderando que o dispositivo pode ter até 1 TB de memória, nada no aparelho é exatamente empolgante.

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9°: iPhone 15, iPhone 15 Plus, iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max (2023)

A maior novidade desse modelo foi uma imposição da União Europeia: a entrada USB-C. Para o longo prazo, a novidade deverá ser interessante para a indústria dos celulares, mas quando o foco é somente a família iPhone 15, isso é muito decepcionante.

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10°: iPhone 6S, iPhone 6S Plus (2015)

Com o problema do iPhone que dobra resolvido, a Apple adicionou o 3D Touch, uma espécie de botão sob a tela que permite interações com o sistema. A sacada pareceu boa no início, mas nem a Apple nem os desenvolvedores souberam utilizar a função, e por isso muitos usuários sequer sabiam da existência dela.

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Texto

João Pedro Adania