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Enquanto alguns celulares da gigante mudaram os rumos da indústria da tecnologia, outros foram erros no caminho da empresa que geraram reclamações até dos usuários mais fiéis
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Às vezes a Apple deixa a desejar em alguns pontos: a bateria é mais curta do que deveria, a atualização entre um modelo e outro não justifica a troca de aparelho ou os altos preços dos celulares.
Foto: Leo Martins/Estadão
No levantamento consideramos apenas as “famílias” — por exemplo, o iPhone 16 e seus irmãos (Plus, Pro e Max) compõem um único grupo. Com 24 “famílias”, o ranking analisa os saltos de um modelo para o outro, bem como o significado do modelo para a indústria quando foi lançado.
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Esse foi o oitavo modelo da companhia e tinha um único objetivo: ser “barato”. Porém, chegou às lojas por US$ 550 nos EUA (e R$ 2 mil no Brasil), caro demais para um aparelho feito de plástico (material menos nobre que o alumínio ou o vidro dos modelos anteriores) e com processador antigo, lançado no ano anterior.
Foto: Apple/Divulgação
O aparelho é praticamente igual ao seu antecessor de 2020, com a exceção do chip A15 Bionic (do iPhone 13, de 2021). E o mesmo visual do iPhone 8 (2017), com tela de 4,7 polegadas e painel LCD de nada animaram os usuários. Apesar de recém lançado, o iPhone SE de 3.ª geração já nasceu velho.
Foto: Geoffrey A. Fowler / The Washington Post
O aparelho foi lançado com visual colorido e uma única câmera traseira, além do processador mais antigo para baixar custos. Recebeu o Face ID revelado um ano antes. Apesar disso, o iPhone XR não empolgou nem trouxe grandes novidades.
Foto: Apple
Em 2017 foi revelado o iPhone 8, que nasceu sob a sombra do iPhone X. Embora tenha abandonado o alumínio e adotado o vidro como acabamento, com possibilidade de carregamento sem fio, o modelo representou o “fim” dos celulares com Touch ID na linha da Apple, o que gerou críticas.
Foto: Apple/Divulgação
Essa família de aparelhos apenas evoluiu e não revolucionou ao apostar em melhorias em diversos pontos (processador, bateria e câmera, principalmente). Apesar disso, a Apple insistiu na marca “X” (número 10 em algarismos romanos), o que na época confundiu as pessoas e o nome não pegou.
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O primeiro a adotar o “S”, nomenclatura utilizada por mais nove anos, que deu a ideia de continuidade a uma mesma família - ou de poucas novidades. Neste aparelho, a Apple dobrou sua velocidade, que se tornava cada vez mais útil para a conectividade móvel do dia a dia. Nada, porém, empolgante.
Foto: Twitter Nelson Cardoz / Reprodução
Contrariando os dogmas de Steve Jobs (que não suportava telas grandes em celulares), a Apple rendeu-se à pressão da clientela. Naquele ano, a empresa apresentou pela primeira vez dois smartphones topo de linha. Mas um grande problema fez o smartphone fracassar: logo após o lançamento, usuários notaram que o dispositivo dobrava no bolso.
Foto: Apple/Divulgação
A monotonia coloca esse dispositivo entre os piores. A “franja” no topo da tela (onde fica abrigado o Face ID e câmera frontal) é um pouquinho menor e a câmera capta mais luz (útil para o Modo Noturno), mas, desconsiderando que o dispositivo pode ter até 1 TB de memória, nada no aparelho é exatamente empolgante.
Foto: Apple/Divulgação
A maior novidade desse modelo foi uma imposição da União Europeia: a entrada USB-C. Para o longo prazo, a novidade deverá ser interessante para a indústria dos celulares, mas quando o foco é somente a família iPhone 15, isso é muito decepcionante.
Foto: Reprodução/Apple
Com o problema do iPhone que dobra resolvido, a Apple adicionou o 3D Touch, uma espécie de botão sob a tela que permite interações com o sistema. A sacada pareceu boa no início, mas nem a Apple nem os desenvolvedores souberam utilizar a função, e por isso muitos usuários sequer sabiam da existência dela.
Foto: Seventyfour/Adobe Stock
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João Pedro Adania