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Giovanna Grossi, chef do Animus e d’A Casa da Esquina, tem boas recomendações para quem vai à capital gastronômica da França.
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Giovanna Grossi morou em Lyon para estudar no Institut Paul Bocuse. Desde então, a presidente da Academia Brasil D’Or e única jurada brasileira do Bocuse D’Or volta quando a cidade recebe o maior concurso para jovens chefs do mundo. Veja porquê!
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“Além de acompanhar a competição a cada dois anos, tenho amigos na cidade, incluindo o baiano Tiago Barbosa e a corsa Julia Canu, donos de duas sorveterias especiais maravilhosas (a Único e a Fresco) e da pâtisserie Minnà, que serve o melhor flan da vida”
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“No ano passado, cozinhei com o chef Pierre-Michaël Martin, o Pimousse. No bistrô dele, o Chez Pimousse, ele trabalha produtos locais e tradições francesas com leveza e consegue imprimir a sua marca.”
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“Os Halles Paul Bocuse são uma espécie de mercadão com as melhores queijarias, charcuterias, rotisseries, confeitarias e frutos do mar da região. É um passeio. A dona da queijaria mais famosa, a Mère Richard, faleceu em janeiro, mas a lojinha continua sendo parada obrigatória para um saint marcelin”.
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“M. Paul nasceu em Lyon e sua presença ainda é muito forte. Tem mural, tem 10 restaurantes, incluindo várias brasseries, mas o Restaurant Paul Bocuse se destaca. O serviço, as receitas que marcaram a história da gastronomia, saber que ele morava lá...”
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Descubra mais sobre a única jurada brasileira em concurso criado por Paul Bocuse.
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Veja o que comer e beber no bar de alma caseira da chef Giovanna Grossi.
Fernanda Menenguetti