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O especialista em azeite Ricardo Castanho explica quais são as esperanças para os altos preços do azeite baixarem e quais podem ser os possíveis motivos.
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Nos últimos anos, questões climáticas e políticas fizeram com que o azeite subisse de preço em todo o mundo, deixando o produto menos acessível para os consumidores, principalmente quando pensamos em opções de qualidade.
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A razão principal é climática: os principais produtores de azeite sofreram fortes quebras de safra com as altas temperaturas e períodos de seca, principalmente na região do Mediterrâneo e, mais especificamente, na Espanha, que produz cerca de 40% do azeite em todo o planeta.
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Segundo o especialista, a produção de azeite em larga escala no Brasil ainda é recente, mas as boas opções apresentam preço elevado.
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É difícil cravar uma resposta, mas segundo Castanho, um fator pode influenciar em uma baixa futura nos preços do azeite.
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“A última safra europeia, colhida no segundo semestre do ano passado, já apresentou números melhores, com produtores conseguindo atingir patamares de produtividade e aproveitamento mais próximos do que seria a normalidade”, conta Castanho, que acredita que os preços do azeite na segunda metade do ano podem melhorar.
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Ricardo Castanho conversou com o Paladar para dar dicas de ouro na hora de comprar, experimentar e usar o azeite com qualidade na sua cozinha.
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Aprenda como o azeite pode ser usado em uma dieta equilibrada e veja quais são os seus benefícios para a saúde.
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Luigi Di Fiore
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