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A picanha é uma das carnes de destaque nos churrascos e carrega atributos únicos: suculência e sabor inconfundível.
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Entretanto, mesmo com familiaridade na cozinha brasileira, ela ainda levanta algumas dúvidas, que vão desde a origem até o preparo. Confira os mitos e verdades sobre a picanha:
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Mito. Na verdade, a picanha sai da seção traseira do boi, e é tirada da região ligada ao complexo muscular do alcatra. Por causa do baixo estímulo nessa região do bovino, a peça ganha fibras macias.
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Verdade. O corte da picanha vai até a terceira veia da peça. Quando é retirada além desse ponto, a carne se torna coxão duro. Com esse fato, muitas vezes, a carne é vendida irregularmente como picanha, mas, na verdade, é o coxão duro.
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Mito. De acordo com a chef Paula Labaki, na hora de escolher a picanha, é fundamental observar três fatores: a coloração, que precisa ser vermelha viva, o equilíbrio entre gordura e carne e o nível de marmoreio -a gordura entremeada nas fibras.
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Verdade. Os especialistas indicam não exagerar no sal grosso, pois ele rouba o sabor da carne e também pode prejudicar sua textura.
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Mito. A picanha é saborosa em todos os pontos, mas, quando está ao ponto -com a cor rosada- sua suculência é maior e ganha destaque.
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Agora que você sabe um pouco mais sobre essa carne tão querida pelos churrasqueiros, o que acha de se preparar para o seu próprio churrasco com ela?
Julia Burian - Radar