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Alimento não deve ser banido do cardápio
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Relatos históricos dão conta de que o ser humano começou a beber leite em 5000 a.C., período em que se originou a prática da ordenha.
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Ultimamente, porém, essa convivência milenar tem sido abalada por um movimento conhecido como terrorismo nutricional, que coloca diversos alimentos como vilões. A seguir, veja razões para manter o leite na rotina.
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O leite e seus derivados concentram nutrientes essenciais à saúde, tanto que as diretrizes alimentares recomendam três porções diárias.
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Um dos maiores destaques da bebida é o cálcio, mineral reconhecido pelo seu papel no esqueleto. Trata-se do principal nutriente da mineralização dos ossos, contribuindo para fortalecê-los.
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O cálcio ainda está envolvido nas contrações musculares, daí ser indispensável, especialmente aos praticantes de atividade física. E há evidências de que favorece o controle da pressão arterial.
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Laticínios também ofertam proteína, sobretudo a caseína. Proteínas, em geral, são fundamentais para a formação de tecidos, manutenção dos músculos e colaboram para a sensação de saciedade.
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Vale mencionar que lácteos são fontes de vitaminas: oferecem vitamina A, algumas integrantes do complexo B, além de pequenas quantidades da vitamina D, numa mistura que, entre outros atributos, beneficia a saúde óssea e a imunidade.
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O leite é fonte de gorduras saturadas que, em excesso, podem contribuir para o aumento do colesterol. Para driblar eventuais riscos, basta optar pelo leite na versão desnatada – ou seja, sem gordura.
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Confira os nutrientes que podem fortalecer os ossos
Regina Célia Pereira (Agência Einstein)
Layla Shasta