Foto: Adobe Stock
Leguminosa é considerada um superalimento
Foto: Adobe Stock
Embora pesquisas indiquem que houve redução da presença do feijão no prato brasileiro, o alimento resiste, sobretudo combinado ao arroz. E é bom que permaneça assim. A seguir, veja razões para manter o feijão à mesa.
Foto: Adobe Stock
Os feijões – carioca, preto e outros tipos – são ricos em proteínas, carboidratos complexos, fibras e também ferro, potássio, magnésio, vitaminas do complexo B e zinco.
Foto: Adobe Stock
O feijão é uma das melhores fontes vegetais de proteínas. Logo, é boa opção para vegetarianos e veganos. As proteínas ajudam a preservar os músculos.
Foto: Adobe Stock
A presença de carboidratos garante o pique para as atividades do dia a dia. E, por ser do tipo complexo, a digestão é mais lenta, e não causa picos de açúcar no sangue.
Foto: Adobe Stock
Como o feijão é rico em ferro e zinco, ajuda a evitar esse tipo de quadro, que pode causar sintomas como cansaço extremo, apatia e sonolência.
Foto: Adobe Stock
O feijão é rico em fibras, substâncias que contribuem para o funcionamento intestinal, evitando a constipação.
Foto: Adobe Stock
A quantidade elevada de fibras ainda ajuda a reduzir a quantidade de colesterol absorvida pelo organismo. Isso significa que o alimento é aliado contra doenças cardíacas.
Foto: Adobe Stock
Mais um ponto para as fibras. A presença delas reduz a velocidade de digestão e, com isso, evita a disparada de açúcar no sangue. O mecanismo protege contra o diabetes.
Foto: Adobe Stock
As fibras auxiliam na manutenção de bactérias do bom na microbiota, um efeito que tende a repercutir no corpo inteiro, da imunidade ao humor.
Foto: Adobe Stock
A combinação entre proteínas e fibras faz com o feijão proporcione um alto grau de saciedade. Isso controla o apetite e facilita a perda e manutenção do peso.
Foto: Adobe Stock
Qual o melhor tipo de feijão: preto ou carioca? Confira:
Robin Foster (HealthDay) e Layla Shasta
Layla Shasta