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Os casos da doença dispararam no Brasil em 2024. Segundo especialistas, há um risco significativo de ela se espalhar por toda a América do Sul. A seguir, saiba mais sobre o quadro, que pode ser confundido com outros problemas comuns, como a dengue
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A febre oropouche é uma doença causada pelo vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV). Como é uma arbovirose, ela é transmitida pela picada do mosquito Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, quando contaminado.
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Há evidências de que o vírus pode ser transmitido de mãe para filho durante a gestação, o que é chamado de transmissão vertical. Ao que tudo indica, isso aumenta o risco de morte fetal e de anomalias no bebê, como a microcefalia.
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Eles incluem febre de início súbito, tontura, calafrios, fotofobia, náuseas e vômitos, além de dores de cabeça, muscular e articulares. Ou seja, são sintomas similares aos da dengue.
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Os quadros mais severos podem envolver o comprometimento do sistema nervoso central, ocasionando meningite asséptica e meningoencefalite, sobretudo em pacientes imunocomprometidos.
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Ainda não há um medicamento específico para tratar a febre oropouche. Costumam ser administradas medicações para dor, náuseas e febre, além da indicação de hidratação e repouso.
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O ideal é ficar longe dos mosquitos. Para isso, use roupas que cubram a maior parte do corpo, aplique repelente na pele e evite criadouros desses insetos em sua casa.
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Confira mais dúvidas sobre a febre oropouche respondidas pelo Estadão.
Layla Shasta
Bárbara Giovani