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Depois de um surto em 2022, doença volta a ser considerada uma emergência de saúde pública de interesse internacional pela Organização Mundial da Saúde
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Antigamente chamada de varíola dos macacos, é uma infecção causada por um vírus que se espalha entre animais selvagens e também humanos.
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O vírus é transmitido pelo contato próximo com alguém contaminado, seja na pele, nas mucosas (pelo beijo ou sexo desprotegido) ou por gotículas de saliva disseminadas por fala, tosse e espirro.
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A doença ainda pode ser transmitida durante a gravidez, da mãe para o bebê. O contato com animais selvagens contaminados, como macacos, também dissemina o vírus.
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Os principais são erupções cutâneas ou lesões de pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dores no corpo, dor de cabeça, calafrio e fraqueza são sinais da doença.
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O risco de contágio não se limita a pessoas sexualmente ativas ou gays, bissexuais e homens que fazem sexo com homens, embora esses tenham sido os grupos mais afetados pelo surto de 2022. Se houver contato com alguém contaminado, qualquer pessoa pode pegar a doença.
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Se apresentar um dos sintomas, busque atendimento médico. Os sinais geralmente duram de duas a quatro semanas e desaparecem sozinhos. Nesse período, medicamentos para dor e febre podem ajudar.
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Pessoas com mpox podem ser aconselhadas a se isolar para evitar a disseminação da doença. Nesse período, não compartilhe objetos e evite o convívio próximo e o toque com amigos e familiares.
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Para quem a vacina contra mpox é indicada?
Bárbara Giovani