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Alimento merece um espaço na rotina, já que apresenta benefícios à saúde
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Pimenta-preta, jalapeño, caiena, biquinho, dedo-de-moça: há séculos essa turma ardida é usada na cozinha. De uns tempos para cá, as pimentas também têm se destacado na ciência.
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As pimentas vermelhas reúnem substâncias antioxidantes, caso dos carotenoides, dos flavonoides e da vitamina C. O grupo protege as células, ajudando na prevenção de vários problemas, como doenças cardíacas e síndrome metabólica.
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A capsaicina é a substância responsável pela ardência das pimentas vermelhas, e também por muitas de suas propriedades para a saúde. A quantidade de moléculas capsaicinoides varia de acordo com o tipo de pimenta – pessoas acostumadas e resistentes gostam da ardência.
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As pimentas não são indicadas a quem tem gastrite e hemorroidas. Não significa que provoquem esses males, mas sim que podem desencadear sintomas em indivíduos que já apresentam tais distúrbios.
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Uma dica é retirar as sementes e aquela parte mais branquinha, no meio do fruto. É ali que se concentra a capsaicina.
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Não caia na cilada de exagerar. Excessos não são bem-vindos, até porque a especiaria vai roubar a cena e ofuscar outros ingredientes do cardápio.
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Confira as vantagens de colocar pimenta no dia a dia:
Regina Célia Pereira
Layla Shasta