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No quesito nutricional, ela inclusive supera muitos vegetais famosos; veja como usar
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A taioba faz parte do grupo das PANCs, ou seja, as plantas alimentícias não convencionais. Nativa da América do Sul, cresce em climas quentes e chuvosos.
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A taioba pode atingir 2 metros de altura. Tem folhas grandes e rica em nutrientes, superando o brócolis em ferro e a cenoura em vitamina A.
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Oferece mais magnésio e fibras que a couve, e mais fósforo que o espinafre, além de ser abastecida de compostos fenólicos – em estudos, eles surgem como protetores das artérias.
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A taioba tem ganhado espaço em menus de restaurantes e feiras orgânicas, apesar de ser difícil de encontrar em mercados convencionais.
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A taioba-mansa, que é a versão comestível, tem haste verde e folhas em formato de coração, diferenciando-se da espécie tóxica, conhecida como taioba-brava.
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Ainda que seja mansa, a taioba precisa passar por branqueamento. O processo reduz o ácido oxálico, capaz de irritar a garganta. Nessa técnica, as folhas devem ser colocadas na água fervente, por alguns minutos. Depois, é só escorrer e mergulhar em água gelada para o choque térmico.
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Ela pode ser usada em diversas receitas, do refogado a pratos mais elaborados, e suas folhas branqueadas podem ser congeladas para uso posterior.
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Quer saber mais sobre as características da taioba, seus benefícios e como aproveitá-la na cozinha?
Regina Célia Pereira
Thaís Manarini