Chuvas no RS e mais: relembre tragédias climáticas do Brasil

Fortes temporais que atingiram anos anteriores São Paulo, Rio de Janeiro e também o próprio Estado gaúcho deixaram mortes e municípios destruídos.

Rio Grande do Sul

A pior tragédia climática que atualmente atinge o Estado gaúcho já afetou mais de 400 municípios e deixou mais de 100 mortes.

Resgates dramáticos

Autoridades e voluntários atuam no socorro a moradores e animais em áreas inundadas. A cada resgate é possível acompanhar o drama e ao mesmo tempo alívio de quem está sendo amparado.

Ciclone em setembro de 2023 no RS

Na tragédia de setembro do ano passado, Muçum teve 20 mortes em decorrência das chuvas, segundo o prefeito Mateus Trojan (MDB). Em novembro, a cidade foi alagada de novo, mas de forma menos severa. Ao todo, 54 pessoas morreram e quatro ainda estão desaparecidas.

Chuvas intensas em novembro de 2023

Na segunda quinzena de novembro, o Estado voltou a ser atingido por chuvas intensas, inclusive por um fenômeno conhecido como microexplosão – uma intensa corrente de vento com alto poder destrutivo.

Petrópolis, na região serrana do Rio

As fortes chuvas que atingiram a cidade entre fevereiro e março de 2022 deixaram 240 pessoas mortas e muita destruição. A cidade de 305 mil habitantes está localizada na região serrana do Rio de Janeiro, a 70 quilômetros da capital do Estado. O Morro da Oficina, no Alto da Serra, foi um dos pontos mais atingidos.

Também na região serrana do Rio

Em 12 de janeiro de 2011, chuvas e deslizamentos de terra deixaram um rastro de morte e destruição. As cidades de Teresópolis, Nova Friburgo e Petrópolis foram as mais afetadas. Ao fim de janeiro a contagem do número de mortos chegou a 916.

São Sebastião

O temporal que deixou 64 mortos no município do litoral paulista em fevereiro de 2023 completou um ano em 19 de fevereiro de 2024. Ainda há famílias que permanecem na área de encosta.

Maranhão

Em abril do ano passado, fortes chuvas deixaram ao menos seis pessoas mortas, além de muita destruição em diversas cidades do Estado. Na época, ao menos 64 municípios decretaram situação de emergência e a cidade de Buriticupu decretou estado de calamidade pública.