Foto: Fernanda Luz/Estadão
O que caracteriza uma ilha de calor é a temperatura média mais alta de áreas urbanas em relação ao entorno. Uma ferramenta criada por pesquisadores compara as cidades com os piores índices.
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Com um coeficiente de 83,3 (em uma escala de 0 a 100), Santos é a cidade em que as ilhas de calor tem um efeito pior.
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Em seguida está São Vicente, com índice de 79,7.
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O Guarujá, um dos principais destinos turísticos do Estado, está em terceiro lugar, com coeficiente de 79,3.
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Com índice de 79, a Praia Grande também é uma das cidades em que o efeito do calor é mais danoso.
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Caraguatatuba também tem coeficiente alto (72,5). A cidade é exceção no Litoral Norte, que costuma ter índices menores. A discrepância se explica principalmente pelo centro urbano maior, com construções que absorvem mais a radiação solar.
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O índice considera a intensidade das ilhas de calor (soma dos graus acima da média de temperatura dividida pela área com temperatura superior à média), multiplicada pela quantidade de população de idosos e crianças, mais sensíveis ao tempo quente.
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A Baixada Santista abriga as cidades com piores índices devido à urbanização contínua, maior população e atividade econômica e presença de alguns dos principais destinos turísticos dos paulistas.
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O litoral norte tem Ubatuba e São Sebastião como os últimos do ranking entre as ilhas de calor devido à menor quantidade de espaços construídos. A área urbana menos densa e mais dispersa atenua o efeito do fenômeno.
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Quais são os efeitos das ilhas de calor para a economia e a saúde?
Juliana Domingos de Lima
Isabela Moya