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Jovem atropela e mata mulher em manifestação antirracista nos EUA

Um carro invadiu uma multidão que protestava em uma rodovia interestadual em Seattle, motorista de 27 anos foi preso no local

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Por Redação
Atualização:

Duas manifestantes em Seattle foram atingidas no sábado, 4, por um carro veloz que entrou em uma multidão que se manifestava em uma rodovia interestadual, causando ferimentos que levaram uma delas à morte e deixando outra em estado grave. Seattle tem sido palco de inúmeros protestos, alguns nas rodovias interestaduais, desde o assassinato do ex-segurança George Floyd em 25 de maio , um homem negro, em uma rua de Minneapolis enquanto ele estava sob custódia da polícia e que foi capturado em vídeo.

Duas manifestantes doram atropeladas por jovem de 27 anos, uma delas morreu. Crime aconteceu durante protestos antirracistas no feriado nacional de Independência. Foto: REUTERS/Jason Redmond

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Summer Taylor morreu no sábado, 4, no Harborview Medical Center, disse uma porta-voz Susan Gregg à Reuters por telefone, acrescentando que Diaz Love, o outro manifestante ferido, estava na unidade de terapia intensiva. A polícia disse que o motorista do carro, um homem de 27 anos de Seattle, foi preso no local do acidente, que ocorreu às 13h30 (horário de Brasília), e enfrenta várias acusações criminais.

"Ele foi preso quando os soldados chegaram ao local", disse à Reuters Chase Van Cleave, um policial da Patrulha Estadual de Washington à Reuters por telefone antes. "A investigação ainda está em andamento. No momento, não estamos suspeitando de drogas ou álcool como um fator no acidente". Os investigadores não sabem se o motorista pretendia atingir os manifestantes, acrescentou.

Um vídeo do incidente postado nas redes sociais mostra um carro branco solitário acelerando a Interestadual 5, desviando para evitar uma van que estava estacionada para bloquear a estrada e se dirigindo para um pequeno grupo de manifestantes em pânico que tentavam fugir. O carro pode ser visto atingindo dois indivíduos, que foram capotados por cima do teto para pousar na calçada. /Reuters

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