Desde que chegou ao Brasil em 2012, já em sua 5ª geração, o Kindle se tornou popular entre os leitores mais ávidos. A possibilidade de levar uma biblioteca particular inteira na palma da mão, com livros mais baratos que suas versões em papel, conquistou muita gente. Quem nunca teve um já sabe das vantagens, mas para quem já tem seu e-reader pode se perguntar: vale a pena comprar a última versão do dispositivo da Amazon?

A resposta curta é sim, especialmente se o Kindle que você tem em mãos é o básico. E, dependendo do tipo – Paperwhite ou Oasis –, também vale a pena atualizar para o comum mais recente.

Uma das principais vantagens do Kindle 11 é o baita upgrade na qualidade de imagem. Finalmente com 300ppi (densidade de pixels por polegada), ele atinge o mesmo nível de seus irmãos premium. Isso não quer dizer que a experiência é exatamente igual para todos os modelos.

Testamos o Kindle 11ª geração, a última do modelo mais básico. Ele entrega uma experiência bem parecida com o Kindle Paperwhite 10ª geração, de 2019 – mas a um preço menor. Abaixo, explicamos quando vale a pena fazer a troca.