Ar-condicionado inverter ou convencional: qual é o melhor para comprar?

A tecnologia inverter chegou no mercado com o desafio de desassociar o ar-condicionado de gastos elevados de energia.

Para isso, a solução apresentada foca no aumento da eficiência e, ao mesmo tempo, na redução do consumo de energia. Esse é um desafio e tanto, mas que além de proporcionar economia na conta de luz, também atua fortemente para a sustentabilidade.

No modelo inverter, o compressor trabalha na máxima capacidade. No entanto, ao atingir a temperatura programada, ele diminui a velocidade do compressor para mantê-la por mais tempo. Dessa forma, o forte consumo de energia demandado no processo de iniciação do ar-condicionado é substituído por um funcionamento constante e moderado.

Por isso, quando comparadas, a tecnologia inverter se destaca como uma opção melhor que a convencional. E esta é a razão pela qual destacamos 5 modelos com sistema inverter dentre os melhores modelos de ar-condicionado do mercado.

Além do sistema inverter, os destaques da LG, Midea, Samsung, Philco e Gree se sobressaem pela eficiência energética e operação silenciosa. Já as variações de BTUs, que vão de 9 mil a 24 mil, possibilitam o uso em espaços de diferentes tamanhos. 

A desvantagem, contudo, fica no maior investimento inicial – ou seja, na hora de comprar o ar-condicionado. Afinal, o ar-condicionado inverter é mais caro que o modelo ON/OFF. Mas, com o tempo de uso e, sobretudo, com a economia gerada mensalmente na conta de energia, o investimento vale a pena.

Já no sistema convencional, o compressor de ar atua em sua capacidade máxima para chegar à temperatura escolhida no controle do aparelho. Uma vez que é atingida, o sistema desliga automaticamente. Porém, ele é reiniciado toda vez que detecta uma oscilação de temperatura no ambiente – e aqui está uma grande desvantagem, pois há muito consumo de energia nesse processo.

No ar-condicionado com sistema convencional há picos de consumo de energia toda vez que o aparelho é ligado. Na prática, isso se reflete no consumo e na elevação de preço na conta de energia.

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