Do que seria o cinema sem a pipoca? A paixão pelo milho estourado é tipicamente associada às salas de exibição, mas não precisa se restringir a elas. Pelo contrário, ela é uma fiel acompanhante para qualquer entretenimento. Com a ascensão dos streamings, então, seu alcance – e desculpas para ser acionada – apenas aumentou. Deste ponto, surge a pipoqueira portátil.

Claro, que atire a primeira pipoca quem nunca se rendeu à facilidade da versão de micro-ondas. Entretanto, caso pretenda aliar sabor, praticidade e, por que não, saúde, investir no eletroportátil faz toda a diferença. Sobre as de saquinho nem se fala, mas ao contrário das panelas, a pipoqueira não necessita de óleo para estourar os grãos. Assim, torna-se menos gordurosa.

Outra vantagem é a simplicidade, que utiliza do design inteligente para entregar os grãos estourados diretamente na vasilha. Sua limpeza também é facilitada, pois os modelos costumam contar com peças removíveis. Além disso, trata-se de um item amigável às crianças, oferecendo praticamente nenhum risco.

O cozimento acontece graças a uma coluna de ar quente, que vem da base do equipamento e estoura os grãos durante o percurso. Ao mesmo tempo que explodem, as pipocas sobem com ajuda do ar e saem pela boca.

Seu custo médio costuma variar de R$ 120 a R$ 200. Especificidades como potência, capacidade e itens acessórios influem no preço e justificam o intervalo. Abaixo, tratamos melhor sobre o assunto e recomendamos dois dos modelos mais buscados pelo público.