Se algo de bom ficou da pandemia, que não as máscaras e, muito menos, os cardápios digitais, foi a curiosidade pela cozinha. Teve, por exemplo, quem surfou a onda da “pãodemia” e preparou pães direto de casa. Assim, eletroportáteis como a panificadora vieram à tona e não submergiram até hoje. Mas afinal, como utilizá-la?

Uma alternativa para quem nem mesmo no auge do isolamento tinha a paciência para dedicar horas ao preparo de um pão, as máquinas específicas automatizam o processo e gasta o tempo por você. Basta colocar os ingredientes, seguir o manual, e pronto. Ela bate, sova e assa sozinha. Perfeita para quem só quer ver a receita pronta.

E se engana quem acredita que a panificadora resume-se ao pão nosso de cada dia. Pelo contrário, ela também faz geleias, pudins, panetones, brownies, cookies e muito mais. Opções como a Multipane, da Britânia (a partir de R$ 559), ilustram bem essa versatilidade. Além disso, refletem como esse hobbie – apesar de parecer caro – não é.

Vale a pena comprar uma panificadora?

Coloque o valor na ponta do lápis. De acordo com usuários, custa R$ 3 para fazer um pão integral de 500g. Já no mercado, um pacote (com aprox. 16 fatias) é encontrado, em média, por R$ 10. Ou seja, R$ 7 a menos por sacola. Assim, uma pessoa que consome duas fatias por dia demoraria pouco mais de um mês para poupar R$ 560 – o valor da panificadora.

Ou seja, depois de 40 dias a sua compra deixa de ser um gasto e torna-se economia. Isso, sem entrar no mérito da qualidade do pão. Assim, juntando em um só item a praticidade, o sabor e, até mesmo, a poupança, a panificadora atingiu mais de 100 compras na Amazon, apenas no último mês. 

O bom retrospecto é justificado pela sua nota média, de 4,8/5 estrelas (a partir de mais de 2,4 mil avaliações) – a melhor da categoria. Equipada com vários modos de preparo, para diferentes tamanhos de pão, ela vem com timer e ajuste de cor e textura do alimento, o que se traduz em controle preciso.

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