Em seis meses de uso, a torneira provou não apenas sua durabilidade, como também a versatilidade no uso. Com uma limpeza simples e periódica feita com uma esponja que não risca, ela manteve seu brilho discreto ao longo do tempo. Além disso, o fato de ser inteiramente lisa facilita bastante a higienização do modelo, já que a falta de detalhes garante praticidade e agilidade nesse processo.
A alternância entre os modos de água filtrada e normal funciona com perfeição. Ainda é possível ajustar o fluxo do líquido para encher com mais agilidade a garrafa de água ou mesmo a chaleira para fazer chá ou café.
O ponto de atenção vai apenas para a manutenção da vela do filtro da torneira. Afinal, com o uso diário, ela acumula impurezas e o fluxo máximo de água filtrada tende a diminuir. Para isso, a marca Rozin recomenda a troca de velas a cada ano de uso.
Outro ponto positivo é a base que serve de apoio à mangueira. Por conter uma imã que a prende, ela facilita tanto o seu uso comum, como também permite que ela seja removida para uma limpeza mais completa da cuba, da pia e de sua própria base.
Ainda sobre a mangueira, vale destacar que a sua flexibilidade realmente impressiona e permite que água chegue aos cantos mais difíceis, com jatos precisos. E, apesar da maleabilidade, que garante giros de 360º, ela ainda se mantém suficientemente firme quando volta à base, sem pender para os lados.
Já os modos fluxos e spray podem ajudar ainda mais na limpeza da pia e até mesmo na higienização de alimentos e louças. O modo fluxo, por ser mais concentrado, costuma ser a melhor escolha para limpar a borda da pia sem derramar água no chão. O modo spray tem o jato mais intenso, o que ajuda a remover sujeiras que se acumulam na cuba.
Em suma, nesse período ela manteve o seu desempenho e apresentação, unindo funcionalidade e durabilidade. Por isso. não percebemos necessidade de trocar o modelo tão cedo.