Quem busca por um novo smartphone e escolhe ter um Android logo se depara com a imensa diversidade de aparelhos dentro de uma mesma marca. Tal qual a Samsung e seus Galaxy, a Motorola também tem modelos distintos, que atendem diferentes públicos.

Apesar disso, os celulares da Motorola são bem mais baratos que os da sua principal concorrente, a Samsung. Enquanto os modelos topo de linha desta última facilmente atingem os R$ 10 mil, os aparelhos com melhores configurações da primeira não chegam a R$ 3 mil. Os smartphones mais caros da Motorola são da família Rarz – os dobráveis da marca, que podem custar até R$ 7 mil.

Isso se dá, entre outros motivos, pelo fato da Motorola ter menos tempo de atualização que a Samsung – ou seja, os aparelhos podem ficar defasados mais rápido que a concorrente.

Os modelos das famílias Edge e Rarz – intermediários, também chamados de flagships – recebem de 2 a 3 gerações de Android e 3 ou 4 anos de atualizações de segurança. Já a família Moto G ganha 1 atualização de Android e 3 anos de atualizações de segurança, ao passo que o Moto E recebe somente as de segurança.

Para efeitos de comparação: a Samsung tem média de 3 anos mínima para Android, com até 5 anos de atualizações de segurança para alguns celulares selecionados (os topos de linha); ela tem buscado ampliar esse tempo de atualizações para bater de frente com a Apple e seus iPhone.

O Estadão Recomenda preparou um guia com tudo que você precisa saber para decidir por um smartphone da Motorola. A Motorola divide seus smartphones em 4 famílias aqui no Brasil: Motorola Edge, Motorola Rarz, Moto G e Moto E; descubra qual o modelo ideal para o seu perfil.

(Crédito da foto de destaque: Motorola/Divulgação via Motorola Pressbox)