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Exposição excessiva ao sol é o principal fator de risco para o câncer de pele, o tipo mais frequente no Brasil; saiba quais áreas do corpo costumam ficar desprotegidas
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Além de ajudar na prevenção do câncer, o filtro solar protege contra o envelhecimento precoce da pele. É preciso passá-lo pelo menos meia hora antes da exposição ao sol e reaplicá-lo depois de mergulhos ou após suar de forma excessiva. A seguir, veja partes do corpo que não podem ser esquecidas.
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Muita gente tem repulsa só de pensar na combinação ‘pé com areia e protetor’. Mas é preciso superar essa aflição. Ainda que os pés fiquem protegidos pela sombra, a areia ou um piso claro podem refletir a radiação na pele. Por isso, a região tende a sofrer com queimaduras.
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Segundo o médico José Antonio Sanches, coordenador de dermatologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, é relativamente comum encontrar um câncer de pele na região, especialmente nos homens, que tendem a não contar com a proteção dos cabelos. Mas mesmo quem tem essa blindagem natural precisa passar protetor.
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Homens calvos sofrem muito com queimaduras do couro cabeludo e, por isso, devem passar o filtro na cabeça. No entanto, quem tem fios mais ralos também pode encarar as consequências da exposição solar excessiva. Nesses casos, é possível recorrer a um chapéu ou boné.
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Hoje em dia, a maioria dos batons já oferecem proteção solar. Porém, é possível encontrar bastões labiais com fator de proteção solar (FPS) mais forte e em versões incolores, para todo mundo usar.
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A região é uma das primeiras a apresentar rugas, manchas e flacidez. Afinal, está sempre em exposição direta ao sol, não importa o lugar: seja ao dirigir ou na praia. Por isso, é essencial cuidar bem das mãos.
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É comum ver sinais de envelhecimento e engrossamento na região. O cabelo e os bonés com proteção específica para a área podem ajudar, mas o protetor solar permite que os mergulhos na água e os penteados para aliviar o calor sejam desfrutados tranquilamente.
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O protetor solar deve ser espalhado por toda a face, incluindo essas partes mais “escondidas”. E outras barreiras são importantes, como os óculos escuros. “Além de proteger a pele, preservamos a retina e o branco dos olhos”, conta Sanches. Isso pode evitar doenças oftalmológicas.
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Ana Lourenço