Imagine limpar a casa sem levantar do sofá. Como dizia o filósofo Immanuel Kant, “a emancipação do homem acontece através do robô aspirador” – ou quase isso. Brincadeiras à parte, a compra de um eletroportátil autônomo como esse pode até não trazer respostas filosóficas, mas poupa esforços e abre espaço na rotina.

Não é todo modelo que deixa o usuário de pernas para o ar. Os dispositivos de entrada, por exemplo, precisam de uma mãozinha humana para se deslocar entre os ambientes e, assim, entre batidas e mudanças de rota, cobrir a área total. Já é uma mão na roda, claro, mas ainda está longe da autonomia.

Caso o intuito seja sair para passear e, na volta, encontrar uma casa mais limpa, é preciso aumentar o ticket. Enquanto os aspiradores “básicos” custam R$ 400, os mais desenvolvidos ultrapassam R$ 2 mil. O modelo Smart 900, por exemplo, mapeia o ambiente, retorna para base e até se esvazia sozinho.

Na KaBuM!, o produto está com a nota de 4,9/5 estrelas (a partir de 35 avaliações). O bom retrospecto está ligado, principalmente, à praticidade conferida pelo aparelho. Com controle via app ou comando de voz, o aspirador não apenas aspira, como também varre e passa pano. A faxina, inclusive, pode ser agendada pelo aplicativo.

Assim, perguntas comuns a modelos mais simples, como “quanto tempo deixar o robô aspirador no cômodo?”, são dispensadas. Com ajuda do mapeamento prévio e de quatro sensores 360°, o próprio aparelho sabe a hora certa de ir para o próximo ambiente.

Com 180 minutos de autonomia (equivalente a 200m²), também apresenta filtro Hepa, para controle antialérgico. Sua principal ressalva, porém, fica a critério do app, definido como pouco intuitivo por alguns usuários. Confira mais detalhes abaixo.