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A importância da combinação entre etanol e eletrificação

Em painel no Parque da Mobilidade Urbana (PMU), vice-presidente de Assuntos Regulatórios da Stellantis dá detalhes sobre a plataforma BIO-ELECTRO que promove esse encontro voltado para descarbonização

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Por Stellantis / Estadão Blue Studio
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Pelo segundo ano consecutivo, a Stellantis, líder do mercado automotivo no Brasil e na América do Sul, marcou presença como patrocinadora no Parque da Mobilidade Urbana (PMU), maior evento do segmento no País e que nesta edição foi realizado no Complexo do Pacaembu, na capital paulista, entre 22 e 23 de junho. João Irineu Medeiros, vice-presidente de Assuntos Regulatórios da Stellantis para a América do Sul, participou do painel “Como superar as barreiras da infraestrutura dos carros elétricos no Brasil?”, ao lado de Paulo Maisonnave, responsável pela Enel X Way Brasil, Diego Duarte, cofundador da EZVolt, e Guilherme Cavalcante, CEO e fundador da Ucorp.

De acordo com Medeiros, a Stellantis tem como meta de atingir a descarbonização completa de seu ciclo produtivo até 2038. “Temos o desafio de desenhar a rota tecnológica para essa transição, levando em conta os compromissos que anunciamos e ratificamos, como o Acordo de Paris”, disse. Mesmo com a maior frota atual de elétricos, com sete modelos (veja no destaque), a empresa acredita que o caminho para superar os gargalos atuais de infraestrutura passa por uma transição gradual, combinando etanol e a eletrificação, estratégia que no País foi batizada de BIO-ELECTRO. “Nosso objetivo estratégico é nacionalizar soluções, tecnologia e produção, impulsionando uma onda setorial de reindustrialização”, completa.

Divulgação Foto: Divulgação Stellantis

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Segundo Medeiros, a Stellantis trabalha com o objetivo de desenvolver e fazer a produção no Brasil de veículos híbridos flex, baseados na combinação de etanol e eletrificação. “Mas é fundamental começar, o quanto antes, a preparar toda a cadeia, levando em conta que um automóvel possui 4 mil componentes e leva em torno de 3 anos para ‘sair do forno’. Esse é um trabalho muito criterioso, que envolve discussões com todos os envolvidos, mas que irá gerar inúmeras oportunidades”, finaliza.

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