Todas as empresas buscam um crescimento saudável. Em muitos cenários, a procura pelo crescimento não está apenas em impulsionar as vendas: imaginemos uma desenvolvedora de softwares que ainda não esteja pronta para escalar a venda das licenças por não ter como ampliar sua operação de backoffice, mas ainda não é tão conhecida no mercado. Nesse caso, é importante investir antes no brand awareness, ou seja, construir a reputação da marca, antes de intensificar as vendas.
Seja qual for o objetivo de uma empresa, o Marketing de Conteúdo é peça essencial, tanto na construção de uma marca como em sua escalabilidade. A premissa do Marketing de Conteúdo não é somente gerar conteúdo para alimentar um blog corporativo, mas entender profundamente o público, desenhar as personas e estudar suas jornadas de compra e então criar conteúdos que sejam naturalmente parte da jornada dessas personas, e em variados formatos como vídeos, podcasts...
Considerando ainda o exemplo da desenvolvedora de softwares, precisamos saber muito além de idade, gênero e poder aquisitivo do público-alvo para criar um relacionamento próximo e duradouro. É preciso entender os diferentes perfis das pessoas que compõem esse público-alvo, o que procuram nos momentos de lazer, características de suas personalidades, etc, etc, etc. Com essas informações, é possível entender o que essas pessoas procuram pela internet e, com isso, estruturar uma estratégia para a criação de conteúdo que atenda a necessidade da marca.
O consumidor percorre o chamado funil de vendas ao consumir conteúdos. O funil é dividido em quatro etapas principais, relacionadas ao tipo de conteúdo que procuram em cada momento rumo à decisão de compra. São elas:
Uma das maiores vantagens do Marketing de Conteúdo é que, além de ser bastante abrangente e versátil, também é acessível. A metodologia pode e deve ser usada por empresas de todos os portes e de diversos segmentos. Com as devidas adaptações, é possível criar conteúdo atrativo para pequenas confecções que têm um e-commerce voltado para o público B2C e também para empresas que possuem compras complexas B2B.
Com a criação de uma estratégia customizada para a empresa, avaliando seus objetivos, momento no mercado, maturidade do marketing, é possível definir, por exemplo, em qual dessas etapas focar na oferta de conteúdo e se a produção de conteúdo pode ser internalizada ou deve ser atribuída a uma empresa especializada.
Outra grande vantagem é que, por meio do Inbound, a equipe comercial recebe leads prontos para a abordagem, com maior propensão para um fechamento, complementando assim a estratégia de prospecção ativa, mais comum.
Por exemplo, voltemos ao caso da desenvolvedora de softwares:
Assim, pessoas interessadas em tecnologia vão acabar acessando o conteúdo dessa marca, mesmo que ainda não conheçam nem estejam cogitando comprar nenhuma peça comercializada por ela;
O trabalho do marketing não acaba aí: não basta atrair os leads e construir um elo com os clientes, mas zelar para manter tal elo. Os esforços para manter a proximidade dos clientes e dos leads e em diferentes etapas do funil são parte da chamada nutrição dos leads. Para isso, você pode investir em mídias sociais com SAC 2.0 e social listening, e-mails marketing... O rol de possibilidades é enorme e, consequentemente, de oportunidades também!
Pensando em ajudar as empresas de diversos segmentos e portes, o Estadão inaugurou uma nova unidade de negócios voltada para a criação de estratégia, produção de conteúdo em diversos formatos e acompanhamento one-to-one. Chamada Lab Persona, a unidade disponibiliza gratuitamente diagnósticos de Marketing Digital para as empresas interessadas. Para receber um contato de um especialista da Lab Persona, basta acessar https://labpersona.com.br/diagnostico/