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Ações ajudam a proteger a Amazônia há mais de 30 anos

Práticas incluem equipes de vigilância, investimentos em monitoramento e projetos de desenvolvimento socioambiental

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Por Vale
3 min de leitura
Divulgação Vale 

Só na última década, a Vale investiu mais de R$ 1 bilhão em diversos projetos na Amazônia Legal. São ações de proteção da biodiversidade, pesquisas, fomento da economia local e incentivo à cultura, parte do compromisso de promover o desenvolvimento sustentável da região.

Em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a empresa ajuda a proteger cerca de 800 mil hectares em seis unidades de conservação dentro do Mosaico de Carajás, no sudeste do Pará, onde estão localizadas as operações da Vale. Essa área, equivalente a cinco vezes a cidade de São Paulo, representa um estoque de 490 milhões de toneladas de carbono equivalente. O trabalho de proteção é realizado por uma equipe de 100 vigilantes ambientais, que atuam em tempo integral no apoio ao ICMBio.

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As atividades da companhia ocupam menos de 2% do Mosaico de Carajás. Dali, no entanto, sai mais de 60% da produção de minério de ferro da empresa. Apesar da interferência relativamente baixa no ecossistema amazônico, a Vale não poupa esforços, há mais de 30 anos, para viabilizar projetos e ações de preservação desse bioma.

“Como parte do nosso Novo Pacto com a Sociedade, lançamos um manifesto sobre a Amazônia no ano passado. No documento, reafirmamos nosso compromisso de promover o desenvolvimento sustentável na região, respeitando os direitos dos povos indígenas e apoiando o combate ao desmatamento ilegal e ao garimpo ilegal, entre uma série de outras iniciativas”, afirma o vice-presidente-executivo de Relações Institucionais e Comunicação, Luiz Eduardo Osorio.

Agenda prioritária

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A Vale anunciou recentemente a meta de recuperar e proteger mais 500 mil hectares – serão 100 mil hectares recuperados e 400 mil protegidos até 2030. Trata-se de parte da estratégia da companhia para zerar suas emissões líquidas de carbono, relativas aos escopos 1 e 2, até 2050.

“A agenda do clima é uma prioridade na atuação da Vale”, diz a vice-presidente-executiva de Sustentabilidade, Maria Luiza Paiva. “Estamos trabalhando duro não só para reduzir as nossas emissões, como também para influenciar, via parcerias e desenvolvimento tecnológico, o avanço do setor como um todo”, completa.

Investimentos em inovação contribuem para os propósitos da empresa. Por meio do Fundo Vale, em parceria com a Microsoft e o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a empresa apoiou a criação da PrevisIA, ferramenta lançada recentemente que usa Inteligência Artificial para identificar regiões com alto risco de desmatamento na Amazônia, com base no cruzamento de uma série de informações, incluindo a abertura de estradas ilegais.

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Projetos comunitários

Além das ações diretas de proteção à biodiversidade, a Vale também fomenta negócios com impactos socioambientais positivos. Um exemplo é o Café Apuí, marca orgânica “made in Amazônia”. O Fundo Vale já destinou mais de R$ 2 milhões ao projeto desde 2012, apoio fundamental para que 40 produtores conseguissem se estruturar e atrair novos investidores – com isso, a renda média dessas famílias aumentou 300%. O objetivo para os próximos três anos é multiplicar por cinco o número de produtores envolvidos.

Outro projeto apoiado via Fundo Vale na Amazônia é a coleta da folha de jaborandi, por meio da Cooperativa dos Extrativistas da Flona de Carajás (Coex Carajás), que assegura a exploração sustentável desse recurso, ameaçado de extinção como resultado da extração descontrolada ao longo dos anos. Trata-se de uma espécie da qual se extrai o princípio ativo pilocarpina, substância usada na fabricação, entre outras doenças – a ciência ainda não conseguiu obter as mesmas propriedades em exemplares cultivados. A cooperativa promove também a coleta de sementes de mais de 350 espécies nativas, utilizadas em processos de reflorestamento, o que contribui para assegurar o sustento de 39 famílias.

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Para fortalecer os produtos da bioeconomia da Amazônia, o Fundo Vale também apoia a startup Manioca, que comercializa uma linha de produtos provenientes da biodiversidade da Amazônia, a exemplo de geleias – de pimenta-de-cheiro, priprioca e taperebá – e temperos, além de doce de cupuaçu e licor de flor de jambu. Essas matérias-primas são compradas de uma rede de 45 produtores de comunidades locais e ribeirinhas, beneficiadas e vendidas para restaurantes especializados em comida brasileira, redes de supermercados e lojas de produtos naturais.

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