CONTEÚDO PATROCINADO

Carro elétrico compartilhado vai ajudar a impulsionar a eletrificação no País

Projeto desenvolvido pelo Itaú Unibanco e que conta com a parceria da Jaguar Land Rover vai permitir que mais pessoas tenham contato com um carro elétrico

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Por Jaguar Land Rover
Atualização:
3 min de leitura
Divulgação: Jaguar Land Rover 

Carro elétrico no Brasil, atualmente, é sinônimo de automóvel caro e inacessível para a maioria da população. Mesmo assim – ou talvez por causa disso –, o veículo elétrico também é motivo de muita curiosidade e de dúvidas sobre modo de conduzir, recarga, autonomia, etc. Mas ninguém questiona o benefício que os elétricos proporcionam ao meio ambiente, pelo fato de eles não emitirem gases nocivos na atmosfera.

Para criar uma nova alternativa de transporte nos grandes centros urbanos brasileiros e, de quebra, ajudar a popularizar os automóveis elétricos, o Itaú Unibanco, em parceria com diversas empresas (a Jaguar Land Rover entre elas), está desenvolvendo um programa de compartilhamento de carros elétricos que pode representar um marco na eletromobilidade em nosso país.

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Esse foi o tema do painel virtual produzido pelo Estadão Blue Studio e patrocinado pela Jaguar, que abordou a questão “Carro elétrico e novas tendências de compartilhamento” e teve a participação de Paulo Manzano, diretor de Marketing e Produto da Jaguar Land Rover do Brasil, e de Paulo André Domingos, superintendente de Produto e Canais Digitais do Itaú Unibanco, com mediação de Tião Oliveira, editor do Jornal do Carro.

Bicicletas como exemplo

Denominado Veículo Elétrico Compartilhado (VEC), o novo programa está em fase de testes, e o objetivo é que entre em operação ainda neste ano. A ideia segue o conceito do programa de compartilhamento de bicicletas, o Bike Itaú. “Optamos por um sistema One Way, ou seja, você retira o carro numa estação e devolve em outra”, explica Paulo André Domingos, do Itaú Unibanco. “Por meio de um aplicativo específico, o cliente vai poder saber onde estão as estações mais próximas, quais modelos estão disponíveis e a carga da bateria dos carros que estão ali”, conta.

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Escolhido o veículo, basta reservá-lo. “Tudo vai ser feito por meio do aplicativo. Ao chegar na estação, o cliente destrava o carro, dá a partida e aí começa a contar a minutagem de uso do veículo”, segue o executivo. “Quando chegar na estação de destino, é só estacionar, desligar e travar o carro.” Com relação aos valores, eles ainda estão sendo definidos, mas é certo que o preço vai depender do modelo do veículo – o objetivo é que o programa conte com dez tipos de veículos à disposição. Mas, para ser acessível, a ideia é que o preço seja intermediário entre o de um serviço de transporte por aplicativo e o de uma corrida de táxi.

Outro detalhe é que o aplicativo do VEC será aberto, ou seja, vai permitir a integração com outros apps de mobilidade. “Com isso, será possível entregar para o cliente uma solução que vai permitir a ele se programar”, afirma Domingos. “A pessoa vai poder usar uma bike para ir até um terminal, tomar o transporte público até uma estação do VEC e de lá usar um carro elétrico”, explica. “O melhor é que tudo isso vai poder ser feito com o cliente usando o mesmo aplicativo. É uma entrega de valor muito relevante”, garante.

Caminho sem volta

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Paulo Manzano, da Jaguar Land Rover, afirma que a eletromobilidade já é uma realidade, mesmo no Brasil. “O I-Pace, primeiro modelo 100% elétrico da Jaguar, já está aí, é realidade”, afirma. “Os carros elétricos são um caminho sem volta. Basta lembrar que a Jaguar já anunciou que todos os modelos da marca serão elétricos a partir de 2025, e a Land Rover vai pelo mesmo caminho”, observou.

O executivo do grupo Jaguar Land Rover diz que o programa VEC será uma oportunidade para que as pessoas possam usufruir a experiência de conduzir um Jaguar elétrico – além da mobilidade. Manzano ainda espera que muita gente também perceba que o receio de ficar sem bateria durante um trajeto é infundado. “O Jaguar I-Pace tem autonomia para mais de 400 km; quando terá sido a última vez que essas pessoas fizeram uma viagem com essa quilometragem?”, questiona.

Paulo André Domingos finalizou dizendo que ainda não foi definida a cidade onde o VEC vai estrear, mas que os testes seguem. “Depois do VEC, vamos começar a pensar no VAC, o Veículo Autônomo Compartilhado, mas essa é outra história”, disse.

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