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Energia mais barata para empresas

Expansão do mercado livre de energia elétrica trará uma série de vantagens para uma nova faixa de consumidores, como o desconto de até 30% no custo de energia oferecido pela Enel Trading

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Por Enel/Estadão Blue Studio
Atualização:
3 min de leitura

A relação dos brasileiros com o serviço de energia elétrica está mudando, e para melhor. Assim como já escolhem a operadora de telefonia, cada vez mais os consumidores podem optar pelo comercializador de energia que apresentar as melhores condições. Trata-se da abertura gradual do mercado livre de energia, que a partir de janeiro de 2024 vai beneficiar todas as empresas conectadas em média e alta tensão.

O modelo substitui o chamado mercado cativo, em que o consumidor é obrigado a comprar energia diretamente da distribuidora que atende a região. Essa mudança beneficiará mais de 100 mil consumidores no País, de pequenos e médios negócios, de diversos segmentos, como da indústria, do comércio e de serviços.

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a conta de energia chega a ser responsável por 20% dos custos operacionais totais dessas empresas.

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“Sabemos do esforço das empresas para ter eficiência nos custos e queremos levar o mercado livre de energia como uma oportunidade de economia para pequenas e médias empresas, que ainda não estão desfrutando dessa vantagem”, diz Dario Miceli, diretor de Trading e Comercialização da Enel Trading, braço de comercialização de energia do Grupo Enel no mercado livre brasileiro. Como incentivo à migração para o novo modelo, a empresa está lançando uma solução que garante um porcentual de desconto fixo, todos os meses, de até 30% no custo de energia em relação aos custos do mercado cativo.

Vantagens em série

“Além do preço, outra vantagem do mercado livre é que o consumidor pode negociar as condições do contrato de energia elétrica, como prazo e fonte de energia, podendo fechar contratos de longo prazo, com uma maior previsibilidade de gastos e também optar por fontes renováveis, afirmando o compromisso com uma agenda sustentável.”, destaca Miceli.

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Por se tratar de uma promessa de fornecimento de energia, é importante escolher um fornecedor que conte com o respaldo e a solidez de um grande grupo multinacional, como a Enel Trading, uma das maiores comercializadoras de energia do País. “Damos todo o suporte na migração do mercado cativo para o mercado livre, em um processo simples e sem burocracia com um atendimento especializado em todo o Brasil”, reforça o executivo.

A empresa proporciona, ainda, a oportunidade de comprar energia 100% proveniente de fontes renováveis, já que o grupo dispõe da maior capacidade instalada em energia eólica e solar do Brasil, por meio da Enel Green Power (EGP). O Grupo Enel é atualmente o maior operador solar e eólico em termos de capacidade instalada no País e opera cerca de 5 GW renováveis (mais de 2,4 GW eólicos, mais de 1,2 GW solares e mais de 1,3 GW de fonte hídrica).

A EGP construiu e opera, no Estado do Piauí, o maior parque eólico e o maior parque solar da América do Sul – os projetos Lagoa dos Ventos e São Gonçalo, respectivamente. E a empresa segue investindo para aumentar a participação das fontes renováveis na matriz energética do Brasil.

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Mudança beneficiará mais de 100 mil consumidores no País, de pequenos e médios negócios, de diversos segmentos, como indústria, comércio e serviços Foto: Enel

Mudança estrutural

Para a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), a abertura do mercado de energia elétrica para todos os consumidores, objetivo final do processo de liberalização, deve ser vista como uma política pública para reduzir de forma estrutural o preço da energia elétrica no País. A queda dos preços é resultado natural do aumento da concorrência e da necessidade de gestão eficiente pelas empresas prestadoras dos serviços.

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Isso ocorreu em diversos países da Europa, onde o mercado livre existe há muitos anos. No Brasil, dentro do pequeno grupo de consumidores já autorizado a desfrutar do modelo, cerca de 31 mil unidades consumidoras, apenas 0,03% do total brasileiro, usufruem dos preços mais competitivos do mercado livre. Por se tratar de grandes consumidores, no entanto, a redução de gastos nesse grupo chegou a R$ 41 bilhões em 2022, de acordo com a Abraceel.

Com a liberalização desse mercado para todas as companhias ligadas em alta e média tensão, a tendência é que a economia gerada e a competitividade das pequenas e médias empresas aumentem ainda mais. Vai ganhar quem sair na frente e negociar o novo contrato com garantia de preço, observando sempre a segurança e experiência do fornecedor.

Saiba mais sobre a solução oferecida pela Enel Trading, em https://www.enelenergialivre.com.br/economia-garantida/ ou pelo 0800 000 3536.

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