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Gestão de pessoas feita com engajamento e cuidado

Conheça as razões que têm levado a Mondelez Brasil a ser reconhecida pelos colaboradores por promover um olhar integral sobre bem-estar

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Por Mondelez e Estadão Blue Studio
6 min de leitura

O que faz uma empresa ser considerada um bom lugar para se trabalhar? A Mondelez Brasil, fabricante de alimentos proprietária de uma série de marcas que estão presentes no cotidiano dos brasileiros – a exemplo de Bis, Club Social, Lacta, Oreo, Sonho de Valsa, Tang e Trident –, sabe que a resposta envolve um amplo conjunto de fatores. Por isso, investe em diversas frentes para promover o bem-estar e o desenvolvimento da equipe e atrair novos talentos para a organização.

As iniciativas e os programas da Mondelez vão desde a oferta de oportunidades de crescimento em todos os momentos da carreira até a preocupação genuína em proporcionar equilíbrio entre vida pessoal e profissional. “Esses diferenciais refletem o compromisso em construir um ambiente de trabalho flexível, plural e que valoriza o bem-estar e o desenvolvimento dos colaboradores em todas as áreas de suas vidas”, diz Luciana Carvalho, Líder de Benefícios na Mondelez Brasil. “Acreditamos que o equilíbrio entre vida profissional e pessoal dos nossos colegas é essencial para aumentar o rendimento e a qualidade das entregas.”

A Mondelez Brasil investe em diversas frentes para promover o bem-estar e o desenvolvimento da equipe e atrair novos talentos para a organização Foto: Divulgação/Mondelez

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Um exemplo prático de iniciativa para promover o bem-estar é o bloqueio automático das agendas nos horários de almoço e ao fim do horário comercial. Dentro da proposta de uma rotina mais flexível, a empresa adotou a Sexta-Flex, que prevê a antecipação do fim do expediente no último dia de trabalho da semana, e a Segunda de Foco, que propõe que esse dia tenha um número reduzido de reuniões para proporcionar um início mais organizado e suave para a semana.

Outra prática consolidada na empresa é o modelo híbrido de trabalho, que permite exercer simultaneamente os melhores atributos do presencial e do remoto. Essa modalidade já fazia parte do cotidiano dos colaboradores da Mondelez Brasil quando a pandemia de covid-19 impulsionou amplamente o teletrabalho em todo o mercado. Hoje, apresenta altos índices de desempenho e de satisfação por parte da equipe. Cada time pode construir uma fórmula que combine melhor com as preferências e necessidades individuais e coletivas.

Saúde integrada

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Outros pilares da política de gestão de pessoas da Mondelez Brasil são a promoção de um ambiente emocionalmente seguro e o foco na saúde mental. “Lançamos o Programa de Apoio ao Empregado e Família, por meio do Portal Viver Bem, onde nossos colaboradores e suas famílias contam com atendimento psicológico e financeiro, eixo que entendemos ser fundamental para a saúde mental”, descreve Luciana.

Fomentar um ambiente em que aflorem a boa comunicação e a capacidade de inter-relacionamento, por meio de atributos como empatia e tolerância, é parte de um esforço mais amplo de desenvolvimento das chamadas soft skills. “Já não basta ter apenas conhecimento técnico, é preciso saber como se relacionar adequadamente com as outras pessoas”, lembra a Líder de Benefícios. Com o objetivo de apoiar o desenvolvimento das soft skills, a empresa oferece programas de mentoria, capacitação, workshops e treinamentos.

O pacote de benefícios da Mondelez Brasil inclui um portfólio robusto de iniciativas em prol da inclusão, a exemplo de licença-maternidade estendida, licença parental secundária para homem cis, casal homoafetivo, transgênero, transexual e adoção unilateral – tudo isso em reconhecimento às diferentes configurações das famílias. A empresa também subsidia 100% de uma série de benefícios inclusivos, como cadeiras de rodas, próteses, órteses, andadores e aparelhos auditivos.

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“Acreditamos que a retenção de talentos tem muito a ver com a forma de conduzir todo o negócio, especialmente como lidamos com os colaboradores, nosso principal ativo. Então, cuidamos do time para que ele esteja motivado e cresça junto com a empresa”, analisa Luciana. Com presença em mais de 150 países, a Mondelez tem um quadro de 7,5 mil colaboradores no País, em grande parte concentrados nas fábricas de Curitiba (PR) e de Vitória de Santo Antão (PE).

Liderança ágil impulsiona autonomia e criatividade

O sucesso do modelo híbrido de trabalho depende, em grande parte, de um estilo de gestão que promova o desenvolvimento de habilidades e competências focadas em resultados. É um cenário que exige adaptabilidade, característica proporcionada pela liderança ágil, uma forma de abordar e solucionar os problemas complexos e incertos que envolvem todo tipo de negócio no mundo atual.

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“A abordagem ágil incentiva o protagonismo das pessoas, permitindo que tenham autonomia e responsabilidade em seus projetos e no seu dia a dia. Líderes precisam cada vez mais promover a colaboração e a comunicação eficaz, independentemente se o formato do trabalho é presencial, remoto ou híbrido”, diz Daniel Pontarolla, Líder Agile na Mondelez Brasil.

A empresa começou a utilizar a metodologia ágil em 2019, ano anterior ao início da pandemia. Com os aprendizados dos projetos-piloto, a abordagem foi ampliada para mais projetos. “Um líder ágil tende a ter uma equipe mais engajada, empoderada e propensa a trazer inovação, comportamentos que influenciam diretamente a cultura organizacional”, avalia Pontarolla. Ao facilitar a adaptação às mudanças do mercado, por meio da experimentação e da aprendizagem contínua – comportamentos que fomentam a inovação –, o resultado se reflete positivamente nas entregas de valor aos clientes.

Um dos princípios centrais da liderança ágil é uma mudança no papel e na forma de atuar do gestor – que, depois de deixar claras a visão e a direção a ser seguida, empodera os times para construir coletivamente o caminho rumo aos objetivos traçados. Com isso, o líder deixa de definir e supervisionar cada etapa, como ocorria tradicionalmente, para ter um papel muito mais de apoio em questões-chave, a exemplo de remover eventuais barreiras e criar um ambiente seguro para que as pessoas possam assumir pequenos riscos.

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“No mundo atual, se não estivermos dispostos a correr pequenos riscos, não teremos inovações. Sempre que eu facilito sessões, treinamentos ou estou dando coaching para times de projetos, recorro muito àquela célebre frase: ou acertamos, ou aprendemos”, pontua o executivo.

Abordagem interativa

Hoje, a Mondelez Brasil já pode afirmar com segurança que tem a cultura da liderança ágil aplicada, com impacto direto nos resultados de negócio e validação por pesquisas de engajamento. “Começamos há quatro anos com dois projetos e vamos fechar este ano com cerca de 30 projetos baseados nesses princípios, em quase todas as áreas da companhia”, descreve Pontarolla.

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Um exemplo de inovação proporcionada pela metodologia ágil foi o desenvolvimento e a aprovação de um novo produto, o Hora Oreo, em apenas cinco dias. “O prazo normal de um ciclo como esse costumava ser de pelo menos cinco meses”, lembra o executivo. Havia urgência porque o desafio era aumentar o market share da empresa na Páscoa, e a data estava se aproximando.

Uma equipe de dez pessoas se dedicou por uma semana exclusivamente à missão. Com muitas informações vindas dos consumidores, chegou-se à ideia de uma caixa com oito tipos de chocolate, incluindo dois exclusivos do produto, com o apelo adicional da transformação da embalagem em um tabuleiro com jogos. Surgia, assim, uma alternativa atraente aos tradicionais ovos de Páscoa, com resultados comerciais significativos.

Os princípios da liderança ágil passaram a permear, também, as estratégias de treinamento da Mondelez Brasil. Um exemplo é o Acelera, programa de desenvolvimento de lideranças oferecido no ano passado. O último dos três módulos foi totalmente dedicado aos conceitos de agilidade para liderança. A empresa proporciona, também, treinamentos mais técnicos aos líderes de projetos ágeis, como, por exemplo, capacitação para Scrum Masters e Product Owners.

A abordagem ágil também incentiva que as tomadas de decisão sejam baseadas em fatos e dados, o que aproxima a prática de recursos tecnológicos como Big Data e Inteligência Artificial. Um “efeito colateral” de tudo isso está na atração e retenção de profissionais que priorizam um ambiente de trabalho saudável e estimulante, com alto nível de autonomia, colaboração e aprendizado permanente.

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