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Huawei comemora 25 anos no Brasil de olho em futuro conectado e sustentável

Responsável por 46% da infraestrutura de telecomunicações do País, multinacional ajudou na transição do 2G ao 5G; nos próximos anos, empresa quer ajudar a construir nação digital, conectada e com economia de baixo carbono, baseada na energia solar

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Por Huawei e Estadão Blue Studio
3 min de leitura

Mais de 17 mil empregos diretos e indiretos gerados. Investimentos de R$ 500 milhões em produção e inovação local nos últimos 15 anos. Parcerias com mais de 200 instituições de ensino e pesquisa em todo o Brasil. Liderança na infraestrutura de telecomunicações do País, apoiando as operadoras brasileiras a fazer a transição tecnológica do 2G ao 5G. Duas fábricas, cinco escritórios regionais, 11 centros logísticos e clientes dos mais variados setores – do governo aos bancos, passando por mineração, eletricidade, internet e até emissoras de televisão. Esses são apenas alguns números para explicar a importância da Huawei no Brasil, companhia que comemora 25 anos no País em 2023 e faz planos ousados para o futuro.

Nos próximos anos, a Huawei está interessada em ajudar o Brasil a se tornar uma nação digital, em um amanhã conectado, inteligente e sustentável, por meio de tecnologias como inteligência artificial, computação em nuvem, energia solar e conexões cada vez mais avançadas, como os futuros 5.5G e 6G. “Nossa visão é levar o universo digital para cada pessoa, casa ou organização, em um mundo tecnológico e completamente conectado”, destacou Sun Baocheng, CEO da Huawei no Brasil, em evento recente que comemorou os 25 anos da empresa por aqui.

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Para isso, a Huawei atua em quatro divisões diferentes, que se complementam nesses objetivos. São elas: a Huawei Cloud, que oferece serviços de nuvem pública e híbrida para empresas e governo; a Huawei Enterprise Solutions, com soluções e infraestrutura de tecnologia de informação e comunicação; a Huawei Carrier Network, área que oferece equipamentos de telecomunicação para operadoras de diversos portes; bem como a Huawei Digital Power, que traz soluções inteligentes para gerar, distribuir e armazenar energia solar. Hoje, os equipamentos da empresa já são usados na geração de 20 milhões de quilowatts-hora (kWh) com energia fotovoltaica.

Mais do que apenas oferecer seus serviços, a Huawei tem se colocado no debate público para auxiliar o Brasil em tempos de transição tecnológica e energética, transformando governos, cidades e indústrias inteligentes, além de ampliar acesso e habilidades digitais da população. “Temos uma visão holística para digitalização do País, em uma visão de médio e longo prazo que coloca o digital não como algo transversal, mas sim como uma vertical. Países como Tailândia, Indonésia e Canadá fizeram algo parecido há menos de uma década e já têm ganhos hoje”, destaca Atílio Rulli, vice-presidente de Relações Públicas da Huawei para América Latina e Caribe.

Uma das frentes de atuação para concretizar essa visão é a participação da empresa no Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o chamado Conselhão. No evento em Brasília, a empresa foi destaque na fala de Paulo Pereira, secretário executivo responsável por coordenar o órgão. “Não dá para falar em desenvolvimento sem pensar em tecnologia e sem pensar em uma matriz verde, de baixo carbono, e em ambos os aspectos a Huawei é central para a estratégia do governo brasileiro”, ressaltou a autoridade, que participou do evento ao lado de representantes de diversos ministérios, de autarquias como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), do Congresso Nacional e do setor privado, além de instituições de ensino como o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel).

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Educação e sustentabilidade

A parceria com instituições de ensino é outra marca da presença da Huawei no Brasil nesses 25 anos, com treinamento de mais de 36 mil pessoas para atuar em telecomunicações. “Mais do que oferecer uma linha de produtos bastante ampla, a Huawei se diferenciou por preparar profissionais, ajudando a desenvolver esse mercado”, disse Carlos Nazareth Martins, diretor-geral do Inatel, durante o evento. Na cerimônia, a empresa anunciou ainda a expectativa de treinar mais 40 mil pessoas nos próximos cinco anos, uma marca do investimento previsto por aqui.

Além disso, a companhia também aproveitou o evento em Brasília para anunciar dois acordos em parceria com entidades da Organização das Nações Unidas (ONU). O primeiro deles, feito com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), será voltado para a capacitação de professores. O outro terá a colaboração da União Internacional para Conservação Natural (IUCN, na sigla em inglês), acompanhando o efeito das mudanças climáticas em uma reserva extrativista no Pará.

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Ambos os projetos começam a ser preparados no final de 2023 e devem ter suas primeiras entregas no ano que vem. “Capacitar os professores e incluir tecnologia no currículo é vital para que a mudança aconteça. Fico muito feliz que a Huawei tenha vindo nos buscar para a parceria. É uma empresa que se preocupa com as questões do País, construindo soluções conosco”, destacou Rebeca Otero, coordenadora do setor de Educação da Unesco no Brasil.

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