CONTEÚDO PATROCINADO

Inovação aberta impulsiona agronegócio

Bayer aposta no desenvolvimento de projetos em parceria com universidades e startups

Publicidade

PUBLICIDADE

Por Bayer
3 min de leitura

O processo de inovação aberta envolvendo as chamadas agtechs, as startups do agronegócio, foi o tema do painel “Os próximos passos do Agro 5.0”, patrocinado pela Bayer durante o Summit Agronegócio Brasil 2022, promovido pelo Estadão. Mediada pelo jornalista Eduardo Geraque, a conversa teve, como convidados, José Tomé, CEO e cofundador da AgTech Garage, e Leonardo Luvezuti, líder de negócios da Perfect Flight.

 José Tomé descreveu a rápida evolução da AgTech Garage desde a fundação, há cinco anos. Sediado em Piracicaba (SP), o hub reúne hoje 85 grandes empresas parceiras – incluindo a Bayer – e mais de mil startups. “A pandemia evidenciou ainda mais a importância da inovação, tanto que dobramos de tamanho desde que surgiu a covid-19”, ele descreveu. Para Tomé, a cooperação entre corporações gigantescas e pequenas startups representa uma simbiose perfeita, pois cada uma das partes contribui com aquilo que a outra mais sente falta – agilidade e velocidade, no caso das grandes corporações, e apoio financeiro e infraestrutura para materializar boas ideias, no lado das startups.

 Luvezuti contou que sua empresa atua no uso de recursos tecnológicos para aprimorar o processo de pulverização aérea de defensivos agrícolas. “É um nicho bem específico, mas com grande potencial de exploração. O agronegócio é assim: oferece uma infinidade de oportunidades para quem se dispõe a conhecê-las”, ele afirmou. A trajetória da startup começou na safra 2015/2016, a partir da demanda de um cliente que estava preocupado com os custos – financeiros e ambientais – da aplicação de defensivos além do necessário.

Continua após a publicidade

Os cases apresentados durante o painel demonstram que inovar constantemente é um dos grandes desafios das empresas na Era Digital, e isso só se torna possível por meio de processos colaborativos. Diante da velocidade acelerada das transformações e da grande diversidade de frentes, nenhuma corporação consegue ser autossuficiente no desenvolvimento de novas tecnologias.

 É por isso que a Bayer tem atuado intensamente no modelo de inovação aberta, em que profissionais de diferentes instituições trabalham em projetos compartilhados. São parcerias com startups e hubs de inovação, entre outras empresas, agentes públicos e acadêmicos, com o objetivo de desenvolver soluções para os problemas e as demandas do agronegócio.

Campo amplo

Continua após a publicidade

Uma das iniciativas que simbolizam a sólida movimentação da Bayer em direção à inovação aberta é o LifeHub São Paulo, lançado no final de 2020 com a proposta de trazer todas essas oportunidades para dentro da sede da empresa. O espaço agrega colaboradores, clientes, startups e universidades na busca por soluções inovadoras para as três principais divisões de negócio – Crop Science, Pharmaceuticals e Consumer Health.

Outro exemplo é o projeto “Construindo e Desafiando a Produtividade” (CDP), desenvolvido em parceria com a agtech ConnectFarm. A ideia foi inspirada na necessidade dos agricultores de terem uma visão abrangente e completa dos dados relativos ao negócio, apoio essencial para a tomada das melhores decisões relacionadas ao manejo do solo, seleção das sementes e escolha de defensivos, entre vários outros aspectos. O objetivo é aumentar a rentabilidade e a sustentabilidade, dois pilares que podem – e devem – andar juntos.

 O campo da inovação aberta é amplo e rico de possibilidades. No campo acadêmico, a Bayer já desenvolveu soluções em parceria com as principais referências brasileiras em ciências da terra, como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e a Universidade Federal de Lavras (Ufla).

Continua após a publicidade

 A colaboração se estende também aos ecossistemas de inovação aberta e empreendedorismo, como a própria AgTech Garage e outros, a exemplo de AgriHub Space, CampoLab e Hub Br. Outra linha de atuação da Bayer é a participação em programas de aceleração de startups, como TechStart Agrodigital, Pontes para Inovação, Siagro, Café com AgriTechs, Startups Connected e Intensive Connection.

A pandemia evidenciou ainda mais a importância da inovação, tanto que dobramos de tamanho

José Tomé, CEO e fundador da AgTech Garage

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.