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Longe dos holofotes, perto dos clientes

Núclea tem atuação abrangente para que a infraestrutura bancária do Brasil seja referência mundial

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Por Núclea e Estadão Blue Studio
3 min de leitura

É provável que você nunca tenha ouvido falar da Núclea, mas certamente utiliza os serviços dessa empresa. Conhecida anteriormente como Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP), a Núclea é a maior provedora privada de infraestrutura bancária do Brasil. Responsável por 90% da liquidação de cartões (débito, crédito e antecipação de recebíveis), a empresa processou mais de 29 bilhões de transações no ano passado, com um montante movimentado próximo a R$ 18 trilhões – o que corresponde a cerca de uma vez e meia o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

André Daré, CEO da Núclea Foto: JP.Mubarah - Buzina de Imagem

“A capilaridade dos nossos serviços impacta a vida de milhões de brasileiros, mesmo que eles nem tomem conhecimento da existência da Núclea. Aliás, esse anonimato pode ser considerado positivo, sinal de que tudo está funcionando bem”, diz o CEO, André Daré. Inspirada no propósito Construir Conexões que Geram Valor, a Núclea se posiciona como uma empresa de soluções em dados e tecnologia que expande a inteligência dos negócios dos seus clientes. “Simplificamos transações digitais, conectamos negócios e trazemos mais eficiência e segurança para o mercado”, resume o CEO.

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O portfólio de soluções oferecidas pela Núclea é amplo, incluindo Inteligência de Dados, que contempla produtos de antifraude, onboarding, ciclo de crédito e estudos de mercado. A empresa também é uma Registradora de Ativos e Valores Mobiliários homologada pelo Banco Central do Brasil e possui outros serviços, a exemplo de Portabilidades (Crédito e Conta Salário).

Daré atuava como presidente do Conselho de Administração da CIP quando ocorreu a transição para Núclea, no final de 2022. Foi nesse momento que a empresa, que tem 48 bancos como acionistas, deixou o status de organização sem fins lucrativos e estabeleceu a meta de dobrar o faturamento no prazo de cinco anos. Em 2023, primeiro ano da nova fase, a receita chegou a R$ 1,6 bilhão, com incremento de 17,5% em relação ao ano anterior.

Inovação e segurança

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A evolução da empresa vem sendo apoiada em investimentos robustos, que possibilitam tanto o crescimento orgânico quanto aquele impulsionado por parcerias, fusões e aquisições. Um exemplo foi a aquisição da registradora CRT4, que passou a ser uma das subsidiárias do grupo. Esse movimento ampliou a presença da empresa no mercado de registro de ativos, além dos recebíveis de cartão, com a adição de CDB, LCI, LC, TMO, RDB e outros ao portfólio.

“Estamos cada vez mais diversificando nossa atuação. Quando projetamos dobrar de tamanho em cinco anos, estabelecemos que 40% da receita viria de produtos que ainda não explorávamos ou que nem sequer existiam no mercado”, conta Daré. Assim, ao mesmo tempo que investe R$ 300 milhões por ano em tecnologia – além de R$ 50 milhões nos mais avançados sistemas de segurança –, a empresa também está focada em aprimorar os produtos já existentes.

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É o caso do boleto, valorizado no mercado pelo alto volume de informações que carrega e pela grande flexibilidade que proporciona tanto para emissores quanto para pagadores. Esse meio de pagamento ainda permite melhorias que estão sendo trabalhadas pela Núclea, responsável por processar 100% dos boletos transacionados no País. Um exemplo é a possibilidade de liquidação no mesmo dia, o que proporcionará maior velocidade às compras online. Outro é a disseminação do chamado bolecode, que permite o pagamento da conta por meio de um QR code de pix registrado no boleto.

Entre os próximos passos na trajetória de protagonismo que a Núclea vem percorrendo na evolução do sistema financeiro do Brasil – reconhecido como um dos mais avançados do mundo –, estão novas soluções de dados e antifraude, que contribuem para ampliar o acesso e a oferta de crédito no mercado nacional. A empresa se prepara também para atender novos segmentos, como Seguro e Mercado Imobiliário, valorizando sempre a inovação. “Os brasileiros são reconhecidos por serem early adopters, com um alto nível de adesão às novidades tecnológicas. Nossa missão é contemplar essa vocação com a oferta de serviços cada vez mais inovadores e práticos”, diz Daré.

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