Conteúdo Patrocinado

Sustentabilidade: um pilar estratégico para a Vivo

Companhia é destaque por engajar fornecedores e consumidores na agenda climática, com uma estratégia que prioriza o uso de energia renovável, biocombustível e práticas de economia circular

PUBLICIDADE

Por Vivo e Estadão Blue Studio
Atualização:
4 min de leitura

A crise climática, que mobiliza cada vez mais organizações a assumir compromissos para diminuir seus impactos ambientais, também evidencia a importância de que as empresas mantenham a sustentabilidade alinhada à estratégia de negócios, como forma de garantir avanços. A Vivo, líder no Índice de Sustentabilidade Empresarial, ISE B3, é um exemplo disso. Ao mesmo tempo que leva conectividade a todo o País e apoia a descarbonização de diferentes setores da economia, com soluções que evitam deslocamentos, diminuem o uso de recursos e ajudam pessoas e empresas a reduzir suas emissões, a empresa mantém uma importante jornada de descarbonização, com metas de curto, médio e longo prazo, validadas pela ciência, rumo ao seu principal objetivo: chegar a zero emissão líquida até 2040.

“Temos a sustentabilidade alinhada à estratégia do negócio e a uma forte governança, que nos permitem planejar e avançar de forma consistente nos temas ESG”, revela a diretora de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas. Como resultado de suas medidas de descarbonização, desde que assumiu seus primeiros desafios climáticos, logo após o Acordo de Paris, em 2015, a empresa já reduziu em 90% suas emissões de gases de efeito estufa, e atingiu, ainda em 2023, a primeira etapa de sua jornada rumo ao net zero. Para compensar as emissões que ainda fazem parte da sua operação própria, a empresa investe em projetos de proteção e regeneração da Floresta Amazônica.

default Foto: Divulgação/Vivo

Continua após a publicidade

O próximo passo da companhia é avançar na pauta climática junto à sua cadeia de fornecedores. Para isso, selecionou as 125 empresas mais intensivas em emissões. A partir de um programa de consultoria e engajamento, iniciado em 2021, a companhia já registra 60% das empresas engajadas pelo clima. Do grupo selecionado para participar do programa, 75 são companhias brasileiras e 45 delas, consideradas de pequeno e médio porte. “Nossa iniciativa tem o diferencial de preparar as empresas para as exigências que o mercado está impondo e contribui para torná-las competitivas frente aos requisitos ambientais e preparadas para a economia do futuro”, afirma a executiva da Vivo.

O objetivo da Vivo é chegar a 90% dos fornecedores atuando pelo clima. “Engajar a cadeia de fornecedores é uma tarefa complexa e desafiadora, porém, essencial para que possamos fazer a diferença frente aos atuais desafios climáticos”, completa.

Energia renovável

Continua após a publicidade

Parte da redução de emissões obtida pela Vivo em sua jornada de descarbonização vem do uso de energia renovável, além da utilização de biocombustíveis. A Vivo foi a primeira empresa do setor no Brasil a investir em energia limpa. Desde 2018, a companhia utiliza fontes 100% renováveis, combinando energia produzida em geração distribuída, com a aquisição de I-RECs, que são certificados de energia limpa e o mercado livre de energia.

Atualmente, a companhia possui 67 usinas de geração distribuída, de fontes solar, hídrica e de biogás. Juntas, elas já produzem 600 mil MW/ano, energia suficiente para abastecer 288 mil residências, o que corresponde a 35% do consumo total da Vivo. A Vivo também é a primeira empresa do setor em autoprodução de energia, voltada ao consumo de média tensão.

Circularidade

Continua após a publicidade

A redução de impactos ambientais está no cotidiano da Vivo, mas a empresa vai além e atua para envolver toda a sociedade nessa jornada. Um exemplo disso está no programa Vivo Recicle. Por meio da iniciativa, voltada para clientes e não clientes, a Vivo promove a reciclagem de cabos, celulares, fones, pilhas, baterias, que podem ser descartados em 1,8 mil lojas em todo o País. E 100% do material coletado volta a ser matéria-prima.

O programa teve início em 2006 – muito antes de o Brasil ter regulamentação sobre o descarte de resíduos eletrônicos e logística reversa. Desde a criação, foram recolhidos mais de 5,2 milhões de itens ¬– só em 2023, 12,1 toneladas de resíduos. E a meta é ampliar esse volume em 10% neste ano, incentivando ainda mais a economia circular e o consumo consciente na sociedade.

“Além disso, reciclamos 97% dos resíduos de nossa operação. Nosso compromisso é chegar a ‘Zero Resíduos’ destinados para aterro sanitário, considerando nossa operação, até 2030″, afirma Joanes Ribas.

Continua após a publicidade

O compromisso da Vivo com o meio ambiente levou a companhia a ser reconhecida pelo Pacto Global da ONU no Brasil na COP-28 com o prêmio “Guardiões pelo Clima”. A Vivo também está presente entre as empresas brasileiras na “A List” de Clima do CDP, pelo seu compromisso com a transparência ambiental e atuação no combate às mudanças climáticas.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.