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Recebeu algum boato? Envie para checagem do Estadão Verifica

A equipe de fact-checking do ‘Estadão’ analisa conteúdos suspeitos que viralizam nas redes sociais e no WhatsApp

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Por Redação
Atualização:

Desconfiado de algum conteúdo com o qual você se deparou nas redes sociais? Envie para análise do Estadão Verifica, núcleo de checagem de fatos do Estadão. Encaminhe áudios, textos e imagens enganosos para nosso novo número de WhatsApp: (11) 97683-7490.

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>> Em março de 2022, nosso WhatsApp foi atualizado para incluir novas funcionalidades: um menu com botões e a possibilidade de enviar perguntas. Clique aqui para aprender a usar.

Como o volume de mentiras espalhadas nas redes é grande, não podemos garantir que será possível conferir a veracidade de tudo o que nos for enviado. No entanto, sua colaboração é essencial para selecionar os boatos mais relevantes e impedir sua disseminação, melhorando o ambiente informacional.

 

O que podemos checar

O desmonte de rumores é feito principalmente por meio de consulta a fontes oficiais sobre o assunto em questão, como bancos de dados públicos e órgãos governamentais. Também podem ser checadas fontes alternativas, como pesquisas, relatórios e entrevistas com especialistas.

O objetivo é encontrar informações que confirmem ou desmintam a mensagem que está sendo compartilhada. Segundo essa metodologia, opiniões, comentários, previsões sobre o futuro e conceitos amplos não podem ser checados.

São muitas as formas de desinformação que circulam nas redes sociais. A pesquisadora Claire Wardle, diretora do First Draft, centro de estudos ligado ao Shorenstein Center da Universidade Harvard, classificou sete diferentes tipos de informações problemáticas.

Algumas das formas mais danosas de desinformação são aquelas fabricadas com a intenção de enganar e prejudicar: caso do conteúdo inventado, que não tem nenhuma base na realidade; e do conteúdo manipulado, que usa imagens e informações autênticas alteradas.

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Outras categorias listadas por Wardle são: conteúdo enganoso, distorção de informações para favorecer um indivíduo ou assunto; conteúdo impostor, imitação de fontes genuínas; falso contexto, inserção de dados contextuais distorcidos em conteúdo autêntico; falsa conexão, discrepância entre texto e manchete, imagens e legendas; e por fim, sátira ou paródia, conteúdo humorístico com potencial para enganar.

Política de correções

O Estadão e o Estadão Verifica aderem à seguinte política de correções: se você encontrar algum erro em uma de nossas matérias, pode preencher este formulário do Estadão para pedir uma correção. Para demandas relacionadas a nossas checagens, também é possível entrar em contato pelo e-mail estadaoverifica@estadao.com.

A equipe se compromete a analisar todas as contestações. Se ficar comprovado o erro, atualizaremos a publicação original com um aviso e divulgaremos a correção em nosso blog e redes sociais.

Você pode ainda enviar críticas e sugestões por meio do nosso Twitter e pelo e-mail citado acima.

Signatário da IFCN

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Desde janeiro de 2019, o Estadão Verifica é signatário do código de princípios estabelecidos pela International Fact Checking Network (IFCN).Isso significa que trabalhamos respeitando os seguintes compromissos: apartidarismo e imparcialidade; transparência em relação a fontes, financiamento e metodologia; e política de correções aberta e honesta.

Nós seguimos os mesmos padrões de verificação em todos os boatos, e deixamos que as evidências guiem nossas conclusões. Damos prioridade aos rumores que podem provocar danos a grupos e a indivíduos, conforme seu grau de viralização. O desmonte de conteúdos enganosos é feito principalmente por meio de consulta a fontes oficiais sobre o assunto em questão, como bancos de dados públicos e órgãos governamentais, além de entrevistas com autoridades e especialistas.

O Código de Princípios da IFCN está disponível neste link (em inglês). Se você tem razões para acreditar que o Estadão Verifica violou algum dos princípios listados no Código, você pode enviar uma reclamação por meio deste link (em inglês).

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Conheça nossa equipe

  • Daniel Bramatti é editor do Estadão Verifica e do Estadão Dados. Em 2018, quando era presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), colaborou com a criação do projeto Comprova, coalizão contra a desinformação nas redes sociais. Integra o conselho consultivo do First Draft, organização internacional que pesquisa e combate a desinformação.
  • Alessandra Monnerat é editora-assistente. Trabalha no Estadão desde 2018. Antes, foi repórter no jornal O Dia, do Rio de Janeiro, e no portal Knight Center for Journalism in the Americas.
  • Pedro Prata é editor-assistente. Cobre desinformação no Estadão desde 2020, tendo trabalhado durante a pandemia de covid-19 e as eleições presidenciais de 2022. Antes foi repórter de Política.
  • Thais Brunoro é jornalista em São Paulo (SP). É formada pela UFRJ e foi repórter trainee no 28º Curso Estado de Jornalismo.
  • Bernardo Costa é jornalista no Rio de de Janeiro (RJ). Trabalha no Estadão desde 2023. Tem passagens pelos jornais O Dia, Extra, O Globo e Jornal do Brasil.
  • Luciana Marschall é repórter no Estadão Verifica desde julho de 2022. Antes, foi editora do portal Correio de Carajás, no sudeste do Pará.
  • Ariel Freitas é repórter do Estadão Verifica desde junho de 2022. Antes, foi repórter do Voz das Comunidades e do Favela em Pauta.
  • Marcelo Perrone é jornalista em Porto Alegre (RS) e está no Estadão Verifica desde junho de 2022. Foi repórter e editor no jornal Zero Hora.
  • Maria Eduarda Nascimento é jornalista em São Paulo (SP) e pós-graduanda em Jornalismo de Dados, Automação e Data Storytelling no Insper. Antes, foi repórter trainee no 32º Curso Estado de Jornalismo.
  • Milka Moura é jornalista em Natal (RN), formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Foi repórter trainee no 32º Curso Estado de Jornalismo.
  • Giovana Frioli é jornalista em Curitiba (PR), formada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Foi repórter trainee no 32º Curso Estado de Jornalismo.
  • Gabriel Belic é jornalista em São Paulo (SP). Foi repórter trainee no 32º Curso Estado de Jornalismo.
  • Gabriela Meireles é jornalista em Belo Horizonte (MG), formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Foi repórter trainee no 32º Curso Estado de Jornalismo.
  • Clarissa Pacheco é jornalista em Salvador (BA) e repórter no Estadão Verifica desde dezembro de 2021. Antes, foi repórter e subeditora no Jornal Correio e repórter no Jornal da Metrópole. É também historiadora formada pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
  • Iago Proença é jornalista em Belo Horizonte (MG), formado pela Pontíficia Universidade Católica de Minas Gerais. É repórter do Estadão Verifica desde setembro de 2022.
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