O especialista em relações internacionais Oliver Stuenkel é o novo colunista da editoria de Internacional do Estadão. Graduado na Universidade de Valência, na Espanha, com mestrado em Políticas Públicas pela Kennedy School of Government da Universidade de Harvard, e Doutorado em Ciência Política pela Universidade de Duisburg-Essen, na Alemanha, Stuenkel é professor de relações internacionais na Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo e terá sua coluna publicada quinzenalmente no Estadão, sempre às segundas-feiras.
Autor de livros publicados em inglês e português, como ‘O Mundo pós-Ocidental’, ‘Brics e o Futuro da Ordem Global’, ‘Brazil on the Global Stage’ e IBSA: The Rise of Global South’, Stuenkel trabalha atualmente numa obra sobre a competição tecnológica entre a China e os Estados Unidos.
:quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/7YJRIHWDSJGUZGXSR3TDPHVKXY.png 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/GvSSm6EGX_fChW040Q-dLNodJIk=/768x0/filters:format(png):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/7YJRIHWDSJGUZGXSR3TDPHVKXY.png 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/Aa8x9YVqe1mNDDsl00AgrhFUMnI=/936x0/filters:format(png):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/7YJRIHWDSJGUZGXSR3TDPHVKXY.png 1322w)
Sua pesquisa concentra-se na política externa do Brasil, da Índia e da China e do seu impacto na governança global, bem como na política latino-americana. Stuenkel também é colunista da revista britânica The New Statesman e da revista americana Americas Quarterly.
Na primeira coluna de Stuenkel no Estadão, nesta segunda-feira, 25, ele fala que o conflito na Ucrânia veio para ficar: “Mesmo se Vladimir Putin anunciar algum tipo de vitória e o fim de sua “operação militar especial” na Ucrânia em 9 de maio, quando a Rússia celebrará a vitória sobre a Alemanha Nazista na 2.ª Guerra, isso será apenas um recuo temporário na tentativa russa de trazer a Ucrânia de volta para sua esfera de influência, projeto que teve início há mais de oito anos, quando a Rússia invadiu a Crimeia e começou a apoiar os separatistas no leste ucraniano.”