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Comida

Conheça a Kazu Cake, da Liberdade, que faz doces fofinhos, cremosos e crocantes

Confeitaria vive abarrotada de gente, mas os docem valem o sacrifício

Na vitrine, clássicos yogahshi, a releitura japonesa da pâtisserie francesa. Foto: Daniel Teixeira|EstadãoFoto: Daniel Teixeira|Estadão

POR AÍ - DICAS DA EQUIPE DO PALADAR

É preciso ter certa fé para ser feliz no Kazu Cake, acreditar que é possível vencer o mar de gente que se acumula nas calçadas da rua Thomaz Gonzaga, e que há coisa boa apesar do ar de shopping trazido pelas vitrines do restaurante térreo. Confie e suba as escadas. No primeiro andar, se não houver lugar nas mesas – algo bastante possível – seja paciente e foque na vitrine de doces. Apesar do visual antiquado e adornado por rococós feitos com bico de confeiteiro reinante, ali repousam pérolas da confeitaria yogashi, a versão oriental da pâtisserie francesa, dos mais fofinhos chiffon cakes (R$ 5,90 a fatia e R$ 60 o bolo inteiro) aos mais crocantes e cremosos choux creams (R$ 5,20 o tradicional e R$ 5,90 o que leva amêndoas). Vale provar também a versão do chiffon com matchá (R$ 13 a fatia ou R$ 89 o quilo) e as tortinhas de chocolate belga (R$ 11,80) e de frutas (R$ 12,20).

A vitrine conta ainda com uma infinidade de mousses e bolos mousse e algumas ousadias para o gosto mais ocidentalizado como o bolo de melão. Para acompanhar, o café expresso da casa não decepciona. E um alerta: se sua fome é de salgados, além do restaurante térreo, que serve sushis e pratos quentes, há outro salão no primeiro andar especializado em udons. Pode ser uma ótima preparação para cair de boca nos doces posteriormente. 

Na vitrine, clássicos yogahshi, a releitura japonesa da pâtisserie francesa Foto: Daniel Teixeira|Estadão

Serviço

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KAKU CAKE

R. Thomaz Gonzaga 84/90, 1º andar, Liberdade. Tel.: 3203-1588. Horário de funcionamento: 10/21h (fecha às segundas).

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