A compra de uma adega marca um rito de passagem na vida de quem gosta de vinho. É quando a pessoa, que já se familiarizou com todos os acessórios relacionados e aprendeu a escolher os melhores rótulos para o seu paladar, começa a dar valor também para a integridade do líquido, ou seja, às suas valiosas propriedades sensoriais.

A partir dessa virada de chave, a geladeira – com sua média a 4°C – perde utilidade. A fim de preservar as qualidades sutis da bebida, a garrafa deve ser conservada entre 8°C e 18°C. 

Mas não se preocupe. Diferentemente de restaurantes chiquérrimos, não é preciso construir uma gruta climatizada para estocar seus exemplares. Basta uma boa adega termoelétrica. Para quem caiu de paraquedas, falamos de um eletrodoméstico que, quando ligado à energia, troca calor com o ambiente externo e, assim, climatiza o interior.

Entre as opções do mercado, o modelo da Electrolux (a partir de R$ 849) tem conquistado espaço, principalmente, pelo seu custo-benefício. Segundo comparadores de preço, o valor médio de uma adega climatizada costuma variar de R$ 700 a R$ 4 mil. Ou seja, tratamos de um dispositivo de entrada, que economiza espaço e potência.

Na Amazon, por exemplo, ultrapassou 100 compras apenas no último mês. Assim, se tornou o aparelho armazenador de vinhos mais vendido da loja – além de aparecer entre os 25 eletrodomésticos mais procurados.

A positiva reputação, expressa pela nota média de 4,6/5 estrelas (a partir de mais de 160 avaliações), dá crédito à sua eficiência na preservação da temperatura. Com capacidade para 12 garrafas, é adequado para quem bebe moderadamente e quer ter razoável quantidade de alternativas na hora de degustar.

Feita em alumínio escovado, com portas em vidro temperado duplo, a adega diferencia-se, em especial, pelo baixo ruído. Ainda assim, requer atenção a ambientes mais quentes. Caso enfrente temperaturas externas elevadas, ela costuma manter as garrafas próximas 16°C – pouco acima do ideal. Leia mais abaixo.