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Setor privado precisa assumir seu papel diante da crise climática 

Com base na ciência, solução passa pela adoção de metas de curto, médio e longo prazos

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Por Klabin
3 min de leitura

As negociações da COP26, a Conferência Climática da Organização das Nações Unidas (ONU), que está acontecendo em Glasgow, na Escócia, partem de um princípio totalmente atrelado à ciência climática. Não existe mais espaço para divagações. O momento de atuar a favor do clima do planeta mais do que passou.

"O que está em jogo é a sobrevivência da humanidade. Esse é um ponto forte, mas precisa estar bem colocado. O relatório recente do IPCC [sigla em inglês de Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas] deu um alerta máximo. Se não agirmos agora, amanhã ficará ainda mais difícil", explica Francisco Razzolini, diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Projetos da Klabin.

Klabin é a única empresa brasileira que faz parte do COP26 Business Leaders Group. Foto: Divulgação/Klabin

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Além do setor privado, que precisa urgentemente agir de maneira consistente, Razzolini defende o engajamento de todos, o que engloba a sociedade e o setor público. "Para que consigamos atingir um bom cenário, temos que atuar em conjunto. Somente esse movimento pode nos ajudar no caminho para chegarmos ao nosso objetivo", afirma.

Na visão do diretor da Klabin, chegar ao Net Zero é apenas o início do percurso e não uma solução por si só. "Uma grande quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera precisa ser compensada, ou seja, não adianta a gente parar de emitir hoje e pensar que o problema estará resolvido. A solução precisará ser de longo prazo", diz.

A Klabin é a única empresa brasileira que faz parte do COP26 Business Leaders Group, ligado diretamente ao presidente da Conferência, Alok Sharma. O grupo tem como objetivo incentivar companhias ao redor do mundo a adotar ações concretas pela descarbonização do planeta. "Sempre tendo como base a ciência", ressalta Julio Nogueira, gerente de Sustentabilidade e Meio Ambiente da Klabin.

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Francisco Razzolini, diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Projetos da Klabin. Foto: Divulgação/ Klabin

Um dos elos fracos quando se fala dos desdobramentos do aquecimento global, as comunidades vulneráveis também devem merecer especial atenção, segundo o executivo, ainda mais levando em conta os conceitos atuais das práticas de ESG (sigla em inglês usada para discutir as responsabilidades ambientais, sociais e de governança das empresas).

"Nunca é demais lembrar que uma empresa é feita de pessoas, e cuidar das pessoas também faz parte de nossa missão. Nesse contexto, hoje podemos afirmar que as comunidades mais vulneráveis estão em processo de empoderamento, ou seja, estão ganhando cada vez mais voz, e isso é um caminho irreversível e muito positivo, social, política e economicamente falando", afirma Nogueira. No dia a dia da companhia, explica ele, a preocupação com as comunidades vizinhas às operações é constante. "Devolvemos à sociedade um pouco do que ela nos proporciona."

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Com capital aberto desde 1979 na Bolsa brasileira, a Klabin tem uma linha de governança corporativa, transparência e melhores práticas bem conhecida, diz Razzolini. "Somos uma companhia essencialmente sustentável. O pilar ambiental já faz parte do que somos e do que fazemos. Pela nossa proximidade e cuidado com as comunidades que estão ao redor de nossas operações, também sempre fomos ligados ao pilar social."

No fim de 2020, a empresa brasileira do setor de papel e celulose anunciou os KODS, sigla em inglês de Objetivos Klabin para o Desenvolvimento Sustentável. Em linha com a Agenda 2030 da ONU, trata-se de um conjunto de metas de curto, médio e longo prazos que priorizam as necessidades ambientais, sociais e de governança fundamentais para a empresa e para as urgências globais da sociedade e do planeta. Esses objetivos são compostos por 23 temas prioritários, divididos em quatro pilares que possuem diversas metas que pautam as práticas ESG da Klabin. "Nosso foco é oferecer cada vez mais produtos florestais renováveis, recicláveis e biodegradáveis, fomentando a economia circular", atesta Razzolini.

Nesta quarta-feira, dia 10, a partir das 16h, a Klabin participará do evento realizado pelo Estadão para discutir "Como incentivar a redução de emissões de gases de efeito estufa". Na abordagem, mercado de carbono, subsídios verdes e taxação de poluidores: quais são as estratégias mais eficazes para combater as mudanças climáticas? Como articular diferentes esferas do poder público, iniciativa privada e sociedade civil? E como coordenar esforços de países? A transmissão será feita pelas mídias sociais do Estadão no Facebook, Linkedin e YouTube.