1ª escola de samba da cidade surgiu na Pompeia


Agremiações nasceram em bairros operários; primeiro desfile contou com 30 foliões fantasiados

Por Liz Batista

No princípio eram os blocos, que a cada ano cresciam mais, assim como a paixão do brasileiro pela festa de fevereiro. Para organizar a farra, um cordão veio isolar o grupo de foliões que passaram a sintonizar suas fantasias em torno de um tema. E desses primeiros grupos de fantasiados começavam a nascer as escolas de samba. Em São Paulo, os bairros operários no centro e na zona oeste podem ser considerados o berço das primeiras agremiações. Na Pompeia surgiu a primeira, a Escola de Samba Primeira de São Paulo, que se diferenciava das demais organizações por honrar sua denominação, só tocava samba, enquanto as outras tocavam marchinhas, polcas e até valsa. Levando as cores vermelha, preta e branca, cerca de 30 pessoas desfilaram pela Primeira, na Praça do Patriarca, em 31 de dezembro de 1935. Em 8 de dezembro daquele ano, o Estado informava sobre os preparativos para “um grande desfile nas ruas, formado por 'clubs' carnavalescos, cordões, blocos e escolas de samba.” O carnaval seguinte prometia.  

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Em 1937, foi a vez do Brás fundar sua agremiação, a mais antiga agremiação em atividade, a Sociedade Recreativa Beneficente Escola de Samba Lavapés. Outros bairros, também na década de 1930, renderam-se ao samba e ao apelo lúdico das fantasias. Na Bela Vista nasceu a Vai-Vai; na Barra Funda, a Camisa Verde e Branca.

Gradualmente o carnaval paulistano começou a mostrar os traçava das transformações sociais da cidade.  Verdadeira febre da década de 1910 até os anos 1920, otradicional corso da Paulista, com refinados carros decorados, onde as famílias da aristocracia cafeeira brincavam o carnaval, enquanto o povo assistia ao desfile das calçadas, verdadeira febre da década de 1910 até os anos 1920, tornou-se ultrapassado. Na década de 1930, a eleite migrou os festejos para os bailes nos salões e clubs exclusivos da capital. Enquanto as avenidas e ruas abriam alas para a festa da população operária, imigrante e negra, que com seu samba miscigenado e alegre desfilava a céu aberto a nova identidade paulistana.

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No princípio eram os blocos, que a cada ano cresciam mais, assim como a paixão do brasileiro pela festa de fevereiro. Para organizar a farra, um cordão veio isolar o grupo de foliões que passaram a sintonizar suas fantasias em torno de um tema. E desses primeiros grupos de fantasiados começavam a nascer as escolas de samba. Em São Paulo, os bairros operários no centro e na zona oeste podem ser considerados o berço das primeiras agremiações. Na Pompeia surgiu a primeira, a Escola de Samba Primeira de São Paulo, que se diferenciava das demais organizações por honrar sua denominação, só tocava samba, enquanto as outras tocavam marchinhas, polcas e até valsa. Levando as cores vermelha, preta e branca, cerca de 30 pessoas desfilaram pela Primeira, na Praça do Patriarca, em 31 de dezembro de 1935. Em 8 de dezembro daquele ano, o Estado informava sobre os preparativos para “um grande desfile nas ruas, formado por 'clubs' carnavalescos, cordões, blocos e escolas de samba.” O carnaval seguinte prometia.  

Em 1937, foi a vez do Brás fundar sua agremiação, a mais antiga agremiação em atividade, a Sociedade Recreativa Beneficente Escola de Samba Lavapés. Outros bairros, também na década de 1930, renderam-se ao samba e ao apelo lúdico das fantasias. Na Bela Vista nasceu a Vai-Vai; na Barra Funda, a Camisa Verde e Branca.

Gradualmente o carnaval paulistano começou a mostrar os traçava das transformações sociais da cidade.  Verdadeira febre da década de 1910 até os anos 1920, otradicional corso da Paulista, com refinados carros decorados, onde as famílias da aristocracia cafeeira brincavam o carnaval, enquanto o povo assistia ao desfile das calçadas, verdadeira febre da década de 1910 até os anos 1920, tornou-se ultrapassado. Na década de 1930, a eleite migrou os festejos para os bailes nos salões e clubs exclusivos da capital. Enquanto as avenidas e ruas abriam alas para a festa da população operária, imigrante e negra, que com seu samba miscigenado e alegre desfilava a céu aberto a nova identidade paulistana.

No princípio eram os blocos, que a cada ano cresciam mais, assim como a paixão do brasileiro pela festa de fevereiro. Para organizar a farra, um cordão veio isolar o grupo de foliões que passaram a sintonizar suas fantasias em torno de um tema. E desses primeiros grupos de fantasiados começavam a nascer as escolas de samba. Em São Paulo, os bairros operários no centro e na zona oeste podem ser considerados o berço das primeiras agremiações. Na Pompeia surgiu a primeira, a Escola de Samba Primeira de São Paulo, que se diferenciava das demais organizações por honrar sua denominação, só tocava samba, enquanto as outras tocavam marchinhas, polcas e até valsa. Levando as cores vermelha, preta e branca, cerca de 30 pessoas desfilaram pela Primeira, na Praça do Patriarca, em 31 de dezembro de 1935. Em 8 de dezembro daquele ano, o Estado informava sobre os preparativos para “um grande desfile nas ruas, formado por 'clubs' carnavalescos, cordões, blocos e escolas de samba.” O carnaval seguinte prometia.  

Em 1937, foi a vez do Brás fundar sua agremiação, a mais antiga agremiação em atividade, a Sociedade Recreativa Beneficente Escola de Samba Lavapés. Outros bairros, também na década de 1930, renderam-se ao samba e ao apelo lúdico das fantasias. Na Bela Vista nasceu a Vai-Vai; na Barra Funda, a Camisa Verde e Branca.

Gradualmente o carnaval paulistano começou a mostrar os traçava das transformações sociais da cidade.  Verdadeira febre da década de 1910 até os anos 1920, otradicional corso da Paulista, com refinados carros decorados, onde as famílias da aristocracia cafeeira brincavam o carnaval, enquanto o povo assistia ao desfile das calçadas, verdadeira febre da década de 1910 até os anos 1920, tornou-se ultrapassado. Na década de 1930, a eleite migrou os festejos para os bailes nos salões e clubs exclusivos da capital. Enquanto as avenidas e ruas abriam alas para a festa da população operária, imigrante e negra, que com seu samba miscigenado e alegre desfilava a céu aberto a nova identidade paulistana.

No princípio eram os blocos, que a cada ano cresciam mais, assim como a paixão do brasileiro pela festa de fevereiro. Para organizar a farra, um cordão veio isolar o grupo de foliões que passaram a sintonizar suas fantasias em torno de um tema. E desses primeiros grupos de fantasiados começavam a nascer as escolas de samba. Em São Paulo, os bairros operários no centro e na zona oeste podem ser considerados o berço das primeiras agremiações. Na Pompeia surgiu a primeira, a Escola de Samba Primeira de São Paulo, que se diferenciava das demais organizações por honrar sua denominação, só tocava samba, enquanto as outras tocavam marchinhas, polcas e até valsa. Levando as cores vermelha, preta e branca, cerca de 30 pessoas desfilaram pela Primeira, na Praça do Patriarca, em 31 de dezembro de 1935. Em 8 de dezembro daquele ano, o Estado informava sobre os preparativos para “um grande desfile nas ruas, formado por 'clubs' carnavalescos, cordões, blocos e escolas de samba.” O carnaval seguinte prometia.  

Em 1937, foi a vez do Brás fundar sua agremiação, a mais antiga agremiação em atividade, a Sociedade Recreativa Beneficente Escola de Samba Lavapés. Outros bairros, também na década de 1930, renderam-se ao samba e ao apelo lúdico das fantasias. Na Bela Vista nasceu a Vai-Vai; na Barra Funda, a Camisa Verde e Branca.

Gradualmente o carnaval paulistano começou a mostrar os traçava das transformações sociais da cidade.  Verdadeira febre da década de 1910 até os anos 1920, otradicional corso da Paulista, com refinados carros decorados, onde as famílias da aristocracia cafeeira brincavam o carnaval, enquanto o povo assistia ao desfile das calçadas, verdadeira febre da década de 1910 até os anos 1920, tornou-se ultrapassado. Na década de 1930, a eleite migrou os festejos para os bailes nos salões e clubs exclusivos da capital. Enquanto as avenidas e ruas abriam alas para a festa da população operária, imigrante e negra, que com seu samba miscigenado e alegre desfilava a céu aberto a nova identidade paulistana.

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