Não importa quão boa e inocente seja a intenção com que atuemos, sempre irá surgir por aí alguém que não vai com a nossa cara, cara essa, é claro, da ideia que nós representamos para esse alguém, e não de como nós pensamos a nós mesmos.
Melhor passar o mais rapidamente possível por esses entreveros, porque não valem a pena, nem nunca valerão e, ao mesmo tempo, continuar tentando resolver a matemática do Universo que nos permita costurar todas as experiências objetivas e subjetivas em que estamos envolvidos, pressentindo haver algo maior, orientando a consciência nessa direção, sincronizando céu e terra em nossas presenças.
A consciência unificadora nos salva do labirinto de vaidades, do tóxico costume de olhar os outros com desdém. oscar@quiroga.net
Data estelar: Sol e Plutão em conjunção.
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