45 anos da batalha na rua Maria Antônia


Rivalidade entre estudantes da USP e do Mackenzie transformou a rua em palco de luta campal

Por Liz Batista
 

Na sexta-feira de 03 de outubro de 1968, a rua Maria Antônia foi palco de uma batalha campal entre alunos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Dezenas ficaram feridos  no confronto e o estudante José Guimarães, de 16 anos, foi morto com um tiro na cabeça. Até hoje o confronto é lembrado como um dos episódios que marcaram o regime militar no Brasil.  

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Os embates políticos vividos no País, dois meses antes da instauração do AI5, tomaram forma no choque  violento entre os estudantes universitários.

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Na sexta-feira de 03 de outubro de 1968, a rua Maria Antônia foi palco de uma batalha campal entre alunos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Dezenas ficaram feridos  no confronto e o estudante José Guimarães, de 16 anos, foi morto com um tiro na cabeça. Até hoje o confronto é lembrado como um dos episódios que marcaram o regime militar no Brasil.  

Os embates políticos vividos no País, dois meses antes da instauração do AI5, tomaram forma no choque  violento entre os estudantes universitários.

 
 

Na sexta-feira de 03 de outubro de 1968, a rua Maria Antônia foi palco de uma batalha campal entre alunos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Dezenas ficaram feridos  no confronto e o estudante José Guimarães, de 16 anos, foi morto com um tiro na cabeça. Até hoje o confronto é lembrado como um dos episódios que marcaram o regime militar no Brasil.  

Os embates políticos vividos no País, dois meses antes da instauração do AI5, tomaram forma no choque  violento entre os estudantes universitários.

 
 

Na sexta-feira de 03 de outubro de 1968, a rua Maria Antônia foi palco de uma batalha campal entre alunos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Dezenas ficaram feridos  no confronto e o estudante José Guimarães, de 16 anos, foi morto com um tiro na cabeça. Até hoje o confronto é lembrado como um dos episódios que marcaram o regime militar no Brasil.  

Os embates políticos vividos no País, dois meses antes da instauração do AI5, tomaram forma no choque  violento entre os estudantes universitários.

 

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