Confisco provocou panelaço na Argentina em 2001


Multidão bateu panelas em protesto ao 'corralito'; confisco bancário deixou as pessoas sem dinheiro

Por Redação

Em 2001, os argentinos sem dinheiro por causa do "corralito", o megaconfisco bancário que havia paralisado a economia do país e deixou as pessoas sem dinheiro, foram às ruas para protestar. Na noite de 19 de dezembro daquele ano, uma multidão marchou até a Praça de Mayo para pedir a cabeça do ministro da Economia, Domingo Cavallo. No dia seguinte, voltaram para exigir a renúncia do presidente Fernando De la Rúa.

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Empossado entre dois presidentes interinos, Adolfo Rodríguez Sáa foi derrubado uma semana depois, por outro panelaço. Em 1º de janeiro de 2002, o senador Eduardo Duhalde assumiu interinamente a presidência.

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Em 2001, os argentinos sem dinheiro por causa do "corralito", o megaconfisco bancário que havia paralisado a economia do país e deixou as pessoas sem dinheiro, foram às ruas para protestar. Na noite de 19 de dezembro daquele ano, uma multidão marchou até a Praça de Mayo para pedir a cabeça do ministro da Economia, Domingo Cavallo. No dia seguinte, voltaram para exigir a renúncia do presidente Fernando De la Rúa.

Empossado entre dois presidentes interinos, Adolfo Rodríguez Sáa foi derrubado uma semana depois, por outro panelaço. Em 1º de janeiro de 2002, o senador Eduardo Duhalde assumiu interinamente a presidência.

Em 2001, os argentinos sem dinheiro por causa do "corralito", o megaconfisco bancário que havia paralisado a economia do país e deixou as pessoas sem dinheiro, foram às ruas para protestar. Na noite de 19 de dezembro daquele ano, uma multidão marchou até a Praça de Mayo para pedir a cabeça do ministro da Economia, Domingo Cavallo. No dia seguinte, voltaram para exigir a renúncia do presidente Fernando De la Rúa.

Empossado entre dois presidentes interinos, Adolfo Rodríguez Sáa foi derrubado uma semana depois, por outro panelaço. Em 1º de janeiro de 2002, o senador Eduardo Duhalde assumiu interinamente a presidência.

Em 2001, os argentinos sem dinheiro por causa do "corralito", o megaconfisco bancário que havia paralisado a economia do país e deixou as pessoas sem dinheiro, foram às ruas para protestar. Na noite de 19 de dezembro daquele ano, uma multidão marchou até a Praça de Mayo para pedir a cabeça do ministro da Economia, Domingo Cavallo. No dia seguinte, voltaram para exigir a renúncia do presidente Fernando De la Rúa.

Empossado entre dois presidentes interinos, Adolfo Rodríguez Sáa foi derrubado uma semana depois, por outro panelaço. Em 1º de janeiro de 2002, o senador Eduardo Duhalde assumiu interinamente a presidência.

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