Greve dos caminhoneiros já é a maior da história


Independente do número de dias, seus efeitos são maiores de qualquer outra greve passada

Por Edmundo Leite e Liz Batista

Com a greve prestes a entrar no nono dia nesta terça-feira, a paralisação dos caminhoneiros neste maio de 2018 já é maior da história do País, superando os oito dias dos protestos da categoria em 2015 e os dias em que caminhões de combustíveis ficaram parados em Minas e São Paulo em 1979. Independente do número de dias, a atual greve já é a que mais afetou a população.

Enquanto a maior parte das tentativas anteriores de paralisação nacional não conseguia chegar ao quinto dia, pela primeira vez uma greve de motoristas de caminhão consegue afetar o abastecimento e o transporte público das capitais e grandes cidades brasileiras. Mesmo antes de uma situação real de desabastecimento, a greve provocou temor de escassez de alimentos na população, quando nas outras vezes a corrida por produtos se limitava basicamente aos postos de gasolina. Outros efeitos eram sentidos pontualmente em alguns setores econômicos e algumas regiões com cidades mais afastadas dos centros de abastecimento.

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Como as grandes metrópoles possuem ampla infra-estrutura e estoque de produtos, o efeito das graves anteriores, mesmo as mais longas, ficava restrito à alta dos preços, mas sem desabastecimento de itens básicos. Regionalmente, a maior paralisação de caminhoneiros aconteceu no Rio Grande do Sul em 1981, quando 15 mil motoristas ficaram 18 dias parados até conseguir o reajuste do preço do frete. 

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> Caminhoneiros já pararam por frete, diesel e pedágio

O Estado de S. Paulo - 04/8/1979 Foto: Acervo/Estadão
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Com a greve prestes a entrar no nono dia nesta terça-feira, a paralisação dos caminhoneiros neste maio de 2018 já é maior da história do País, superando os oito dias dos protestos da categoria em 2015 e os dias em que caminhões de combustíveis ficaram parados em Minas e São Paulo em 1979. Independente do número de dias, a atual greve já é a que mais afetou a população.

Enquanto a maior parte das tentativas anteriores de paralisação nacional não conseguia chegar ao quinto dia, pela primeira vez uma greve de motoristas de caminhão consegue afetar o abastecimento e o transporte público das capitais e grandes cidades brasileiras. Mesmo antes de uma situação real de desabastecimento, a greve provocou temor de escassez de alimentos na população, quando nas outras vezes a corrida por produtos se limitava basicamente aos postos de gasolina. Outros efeitos eram sentidos pontualmente em alguns setores econômicos e algumas regiões com cidades mais afastadas dos centros de abastecimento.

Como as grandes metrópoles possuem ampla infra-estrutura e estoque de produtos, o efeito das graves anteriores, mesmo as mais longas, ficava restrito à alta dos preços, mas sem desabastecimento de itens básicos. Regionalmente, a maior paralisação de caminhoneiros aconteceu no Rio Grande do Sul em 1981, quando 15 mil motoristas ficaram 18 dias parados até conseguir o reajuste do preço do frete. 

> Caminhoneiros já pararam por frete, diesel e pedágio

O Estado de S. Paulo - 04/8/1979 Foto: Acervo/Estadão

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Com a greve prestes a entrar no nono dia nesta terça-feira, a paralisação dos caminhoneiros neste maio de 2018 já é maior da história do País, superando os oito dias dos protestos da categoria em 2015 e os dias em que caminhões de combustíveis ficaram parados em Minas e São Paulo em 1979. Independente do número de dias, a atual greve já é a que mais afetou a população.

Enquanto a maior parte das tentativas anteriores de paralisação nacional não conseguia chegar ao quinto dia, pela primeira vez uma greve de motoristas de caminhão consegue afetar o abastecimento e o transporte público das capitais e grandes cidades brasileiras. Mesmo antes de uma situação real de desabastecimento, a greve provocou temor de escassez de alimentos na população, quando nas outras vezes a corrida por produtos se limitava basicamente aos postos de gasolina. Outros efeitos eram sentidos pontualmente em alguns setores econômicos e algumas regiões com cidades mais afastadas dos centros de abastecimento.

Como as grandes metrópoles possuem ampla infra-estrutura e estoque de produtos, o efeito das graves anteriores, mesmo as mais longas, ficava restrito à alta dos preços, mas sem desabastecimento de itens básicos. Regionalmente, a maior paralisação de caminhoneiros aconteceu no Rio Grande do Sul em 1981, quando 15 mil motoristas ficaram 18 dias parados até conseguir o reajuste do preço do frete. 

> Caminhoneiros já pararam por frete, diesel e pedágio

O Estado de S. Paulo - 04/8/1979 Foto: Acervo/Estadão

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Enquanto a maior parte das tentativas anteriores de paralisação nacional não conseguia chegar ao quinto dia, pela primeira vez uma greve de motoristas de caminhão consegue afetar o abastecimento e o transporte público das capitais e grandes cidades brasileiras. Mesmo antes de uma situação real de desabastecimento, a greve provocou temor de escassez de alimentos na população, quando nas outras vezes a corrida por produtos se limitava basicamente aos postos de gasolina. Outros efeitos eram sentidos pontualmente em alguns setores econômicos e algumas regiões com cidades mais afastadas dos centros de abastecimento.

Como as grandes metrópoles possuem ampla infra-estrutura e estoque de produtos, o efeito das graves anteriores, mesmo as mais longas, ficava restrito à alta dos preços, mas sem desabastecimento de itens básicos. Regionalmente, a maior paralisação de caminhoneiros aconteceu no Rio Grande do Sul em 1981, quando 15 mil motoristas ficaram 18 dias parados até conseguir o reajuste do preço do frete. 

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O Estado de S. Paulo - 04/8/1979 Foto: Acervo/Estadão

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