Há um século: o caso Cravinhos


Dona de fazenda é presa acusada de ser mandante da morte do genro

Por Acervo

A edição de 13/8/1920 trouxe com grande destaque um dos capítulos de um caso de homicídio que repercutiu durante toda a década de 1920. A notícia trata da prisão de Iria Alves Ferreira. Ela é acusada de mandar matar o francês Alphonse Defforge encontrado morto e desfigurado na Fazenda Pau Alto, de sua propriedade, na cidade de Cravinhos. O crime ocorreu em 22 de maio. Defforge era genro de Iria. Segundo a versão, ele teria vindo ao Brasil para pegar a sua herança após a morte da esposa em 1919, vítima da gripe espanhola. 

A propaganda escolhida é de um produto revolucionário na época: as solas de sapatos feitas de borracha Neólin. 

Publicado em 13/8/1920 Foto: Acervo/Estadão
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Publicado em 13/8/1920 Foto: Acervo/Estadão

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A propaganda escolhida é de um produto revolucionário na época: as solas de sapatos feitas de borracha Neólin. 

Publicado em 13/8/1920 Foto: Acervo/Estadão
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A edição de 13/8/1920 trouxe com grande destaque um dos capítulos de um caso de homicídio que repercutiu durante toda a década de 1920. A notícia trata da prisão de Iria Alves Ferreira. Ela é acusada de mandar matar o francês Alphonse Defforge encontrado morto e desfigurado na Fazenda Pau Alto, de sua propriedade, na cidade de Cravinhos. O crime ocorreu em 22 de maio. Defforge era genro de Iria. Segundo a versão, ele teria vindo ao Brasil para pegar a sua herança após a morte da esposa em 1919, vítima da gripe espanhola. 

A propaganda escolhida é de um produto revolucionário na época: as solas de sapatos feitas de borracha Neólin. 

Publicado em 13/8/1920 Foto: Acervo/Estadão
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A propaganda escolhida é de um produto revolucionário na época: as solas de sapatos feitas de borracha Neólin. 

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