Parque do Carmo


Área verde e de lazer

Por Redação
Atualização:

Com mais de 1,5 milhão de metros quadrados, o Parque do Carmo, que fica em Itaquera, é um dos principais destinos dos moradores da zona leste em seus momentos de lazer. O Carmo foi criado em 1976, por um decreto municipal que transformou a antiga fazenda de propriedade do engenheiro Oscar Americano em área pública. Treze anos depois, o espaço foi incluído em uma área de proteção ambiental (APA) criada ali por lei estadual. Desde julho de 2012 passou a chamar-se Parque do Carmo – Olavo Egydio Setúbal, em homenagem ao ex-prefeito da capital que criou a área verde durante sua gestão.

Com ares de fazenda o parque oferece aos visitantes a possibilidade de admirar 390 mil m² de Mata Atlântica preservada, onde há espécies nativas como o pau-de-tucano, o angico e o passuaré, além de 262 mil m² de bosques e matas, onde podem ser apreciadas outras espécies, como eucaliptos, e um cafezal.

Há grandes áreas gramadas para quem quer ler ou apenas relaxar e pistas de cooper e bicicleta para quem quer praticar esportes. Os animais também são uma atração. Segundo estudo feito pela Prefeitura existem por lá pelo menos 64 espécies de aves e mamíferos como o bicho-preguiça, além de répteis e anfíbios, que ocupam os sete lagos e seis nascentes.

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Parque do Carmo

1 | 10

Parque do Carmo

Foto: Arnaldo Fiaschi/Estadão
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Parque do Carmo

Foto: Arnaldo Fiashi/Estadão
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Parque do Carmo

Foto: Plínio Salgado/Estadão
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Parque do Carmo

Foto: Acervo/Estadão
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Parque do Carmo

Foto: L.Gevarde/Estadão
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Parque do Carmo

Foto: Acervo/Estadão
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Parque do Carmo

Foto: Márcia Alves/Estadão
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Parque do Carmo

Foto: Márcia Alves/Estadão
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Parque do Carmo

Foto: Evelson de Freitas/Estadão
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Parque do Carmo

Foto: Sérgio Castro/Estadão

O parque abriga também um interessante museu, que conta um pouco da história da área verde e de sua ligação com os japoneses, que colonizaram parte da região. O acervo fica em um enorme casarão, que era a sede da antiga fazenda. Além do museu, os visitantes também encontram aparelhos de ginástica, campos de futebol, playgrounds, quiosques e churrasqueiras.

Festa das Cerejeiras - O Bosque das Cerejeiras do Parque do Carmo tem quase 4 mil pés e é a atração da Festa das Cerejeiras, realizada anualmente sempre na primeira semana de agosto, quando as árvores florescem. As flores, principalmente da espécie yukiwari, se espalham pelo chão e dão um espetáculo aos visitantes. O cultivo de cerejeiras na cidade de São Paulo começou nos anos 1970 neste parque, por influência da colônia de imigrantes e descendentes de japoneses na região. O primeiro plantio oficial foi em 1977, com cerca de 300 mudas, 100 delas trazidas de Campos do Jordão e do Japão.

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Com mais de 1,5 milhão de metros quadrados, o Parque do Carmo, que fica em Itaquera, é um dos principais destinos dos moradores da zona leste em seus momentos de lazer. O Carmo foi criado em 1976, por um decreto municipal que transformou a antiga fazenda de propriedade do engenheiro Oscar Americano em área pública. Treze anos depois, o espaço foi incluído em uma área de proteção ambiental (APA) criada ali por lei estadual. Desde julho de 2012 passou a chamar-se Parque do Carmo – Olavo Egydio Setúbal, em homenagem ao ex-prefeito da capital que criou a área verde durante sua gestão.

Com ares de fazenda o parque oferece aos visitantes a possibilidade de admirar 390 mil m² de Mata Atlântica preservada, onde há espécies nativas como o pau-de-tucano, o angico e o passuaré, além de 262 mil m² de bosques e matas, onde podem ser apreciadas outras espécies, como eucaliptos, e um cafezal.

Há grandes áreas gramadas para quem quer ler ou apenas relaxar e pistas de cooper e bicicleta para quem quer praticar esportes. Os animais também são uma atração. Segundo estudo feito pela Prefeitura existem por lá pelo menos 64 espécies de aves e mamíferos como o bicho-preguiça, além de répteis e anfíbios, que ocupam os sete lagos e seis nascentes.

Parque do Carmo

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Parque do Carmo

Foto: Arnaldo Fiaschi/Estadão
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Foto: Arnaldo Fiashi/Estadão
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Foto: Plínio Salgado/Estadão
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Foto: Márcia Alves/Estadão
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Foto: Márcia Alves/Estadão
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Foto: Evelson de Freitas/Estadão
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Foto: Sérgio Castro/Estadão

O parque abriga também um interessante museu, que conta um pouco da história da área verde e de sua ligação com os japoneses, que colonizaram parte da região. O acervo fica em um enorme casarão, que era a sede da antiga fazenda. Além do museu, os visitantes também encontram aparelhos de ginástica, campos de futebol, playgrounds, quiosques e churrasqueiras.

Festa das Cerejeiras - O Bosque das Cerejeiras do Parque do Carmo tem quase 4 mil pés e é a atração da Festa das Cerejeiras, realizada anualmente sempre na primeira semana de agosto, quando as árvores florescem. As flores, principalmente da espécie yukiwari, se espalham pelo chão e dão um espetáculo aos visitantes. O cultivo de cerejeiras na cidade de São Paulo começou nos anos 1970 neste parque, por influência da colônia de imigrantes e descendentes de japoneses na região. O primeiro plantio oficial foi em 1977, com cerca de 300 mudas, 100 delas trazidas de Campos do Jordão e do Japão.

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Com mais de 1,5 milhão de metros quadrados, o Parque do Carmo, que fica em Itaquera, é um dos principais destinos dos moradores da zona leste em seus momentos de lazer. O Carmo foi criado em 1976, por um decreto municipal que transformou a antiga fazenda de propriedade do engenheiro Oscar Americano em área pública. Treze anos depois, o espaço foi incluído em uma área de proteção ambiental (APA) criada ali por lei estadual. Desde julho de 2012 passou a chamar-se Parque do Carmo – Olavo Egydio Setúbal, em homenagem ao ex-prefeito da capital que criou a área verde durante sua gestão.

Com ares de fazenda o parque oferece aos visitantes a possibilidade de admirar 390 mil m² de Mata Atlântica preservada, onde há espécies nativas como o pau-de-tucano, o angico e o passuaré, além de 262 mil m² de bosques e matas, onde podem ser apreciadas outras espécies, como eucaliptos, e um cafezal.

Há grandes áreas gramadas para quem quer ler ou apenas relaxar e pistas de cooper e bicicleta para quem quer praticar esportes. Os animais também são uma atração. Segundo estudo feito pela Prefeitura existem por lá pelo menos 64 espécies de aves e mamíferos como o bicho-preguiça, além de répteis e anfíbios, que ocupam os sete lagos e seis nascentes.

Parque do Carmo

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Foto: Arnaldo Fiaschi/Estadão
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Foto: Márcia Alves/Estadão
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Foto: Sérgio Castro/Estadão

O parque abriga também um interessante museu, que conta um pouco da história da área verde e de sua ligação com os japoneses, que colonizaram parte da região. O acervo fica em um enorme casarão, que era a sede da antiga fazenda. Além do museu, os visitantes também encontram aparelhos de ginástica, campos de futebol, playgrounds, quiosques e churrasqueiras.

Festa das Cerejeiras - O Bosque das Cerejeiras do Parque do Carmo tem quase 4 mil pés e é a atração da Festa das Cerejeiras, realizada anualmente sempre na primeira semana de agosto, quando as árvores florescem. As flores, principalmente da espécie yukiwari, se espalham pelo chão e dão um espetáculo aos visitantes. O cultivo de cerejeiras na cidade de São Paulo começou nos anos 1970 neste parque, por influência da colônia de imigrantes e descendentes de japoneses na região. O primeiro plantio oficial foi em 1977, com cerca de 300 mudas, 100 delas trazidas de Campos do Jordão e do Japão.

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Com mais de 1,5 milhão de metros quadrados, o Parque do Carmo, que fica em Itaquera, é um dos principais destinos dos moradores da zona leste em seus momentos de lazer. O Carmo foi criado em 1976, por um decreto municipal que transformou a antiga fazenda de propriedade do engenheiro Oscar Americano em área pública. Treze anos depois, o espaço foi incluído em uma área de proteção ambiental (APA) criada ali por lei estadual. Desde julho de 2012 passou a chamar-se Parque do Carmo – Olavo Egydio Setúbal, em homenagem ao ex-prefeito da capital que criou a área verde durante sua gestão.

Com ares de fazenda o parque oferece aos visitantes a possibilidade de admirar 390 mil m² de Mata Atlântica preservada, onde há espécies nativas como o pau-de-tucano, o angico e o passuaré, além de 262 mil m² de bosques e matas, onde podem ser apreciadas outras espécies, como eucaliptos, e um cafezal.

Há grandes áreas gramadas para quem quer ler ou apenas relaxar e pistas de cooper e bicicleta para quem quer praticar esportes. Os animais também são uma atração. Segundo estudo feito pela Prefeitura existem por lá pelo menos 64 espécies de aves e mamíferos como o bicho-preguiça, além de répteis e anfíbios, que ocupam os sete lagos e seis nascentes.

Parque do Carmo

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Foto: Arnaldo Fiaschi/Estadão
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Foto: Evelson de Freitas/Estadão
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Foto: Sérgio Castro/Estadão

O parque abriga também um interessante museu, que conta um pouco da história da área verde e de sua ligação com os japoneses, que colonizaram parte da região. O acervo fica em um enorme casarão, que era a sede da antiga fazenda. Além do museu, os visitantes também encontram aparelhos de ginástica, campos de futebol, playgrounds, quiosques e churrasqueiras.

Festa das Cerejeiras - O Bosque das Cerejeiras do Parque do Carmo tem quase 4 mil pés e é a atração da Festa das Cerejeiras, realizada anualmente sempre na primeira semana de agosto, quando as árvores florescem. As flores, principalmente da espécie yukiwari, se espalham pelo chão e dão um espetáculo aos visitantes. O cultivo de cerejeiras na cidade de São Paulo começou nos anos 1970 neste parque, por influência da colônia de imigrantes e descendentes de japoneses na região. O primeiro plantio oficial foi em 1977, com cerca de 300 mudas, 100 delas trazidas de Campos do Jordão e do Japão.

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