Pastor Everaldo disputou a Presidência nas eleições de 2014


Com uma plataforma conservadora, evangélico afirmou que corrupção era uma “erva daninha”

Por Liz Batista
Pastor Everaldo discursa aolançarsua candidatura àPresidênciano Encontro Nacional do PSC,Brasília, DF, 08/4/2014. Foto: André Dusek/Estadão

Em 2014, pastor Everaldo, então candidato à Presidência da República pelo PSC, apresentou-se no campo político mais conservador e à direita da disputa eleitoral daquele ano. Encampou posições tradicionalmente defendidas pela bancada evangélica como a oposição à união entre homossexuais e adoção de crianças por pais do mesmo sexo. Defendeu também a redução da maioridade penal, a manutenção da imunidade tributária das igrejas família.

>Estadão - 21/8/2014

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Estadão - 21/8/2014 Foto: Acervo/Estadão

Quando questionado sobre o envolvimento de políticos evangélicos no caso do Mensalão e no esquema de corrupção que desviou dinheiro público na área da Saúde conhecido como Máfia das Ambulâncias ou Escândalo dos Sanguessugas, disse que não podia comentar sobre os políticos religiosos envolvidos no esquema, mas considerava a corrupção como uma “erva daninha” que “sufoca um belo jardim” e precisa ser combatida.  

Leia também:# Eleições de 2014: Os candidatos à Presidência no Acervo >Estadão - 20/7/2014

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Estadão - 20/07/2014 Foto: Acervo/Estadão

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Pastor Everaldo discursa aolançarsua candidatura àPresidênciano Encontro Nacional do PSC,Brasília, DF, 08/4/2014. Foto: André Dusek/Estadão

Em 2014, pastor Everaldo, então candidato à Presidência da República pelo PSC, apresentou-se no campo político mais conservador e à direita da disputa eleitoral daquele ano. Encampou posições tradicionalmente defendidas pela bancada evangélica como a oposição à união entre homossexuais e adoção de crianças por pais do mesmo sexo. Defendeu também a redução da maioridade penal, a manutenção da imunidade tributária das igrejas família.

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Estadão - 21/8/2014 Foto: Acervo/Estadão

Quando questionado sobre o envolvimento de políticos evangélicos no caso do Mensalão e no esquema de corrupção que desviou dinheiro público na área da Saúde conhecido como Máfia das Ambulâncias ou Escândalo dos Sanguessugas, disse que não podia comentar sobre os políticos religiosos envolvidos no esquema, mas considerava a corrupção como uma “erva daninha” que “sufoca um belo jardim” e precisa ser combatida.  

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Em 2014, pastor Everaldo, então candidato à Presidência da República pelo PSC, apresentou-se no campo político mais conservador e à direita da disputa eleitoral daquele ano. Encampou posições tradicionalmente defendidas pela bancada evangélica como a oposição à união entre homossexuais e adoção de crianças por pais do mesmo sexo. Defendeu também a redução da maioridade penal, a manutenção da imunidade tributária das igrejas família.

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Quando questionado sobre o envolvimento de políticos evangélicos no caso do Mensalão e no esquema de corrupção que desviou dinheiro público na área da Saúde conhecido como Máfia das Ambulâncias ou Escândalo dos Sanguessugas, disse que não podia comentar sobre os políticos religiosos envolvidos no esquema, mas considerava a corrupção como uma “erva daninha” que “sufoca um belo jardim” e precisa ser combatida.  

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Pastor Everaldo discursa aolançarsua candidatura àPresidênciano Encontro Nacional do PSC,Brasília, DF, 08/4/2014. Foto: André Dusek/Estadão

Em 2014, pastor Everaldo, então candidato à Presidência da República pelo PSC, apresentou-se no campo político mais conservador e à direita da disputa eleitoral daquele ano. Encampou posições tradicionalmente defendidas pela bancada evangélica como a oposição à união entre homossexuais e adoção de crianças por pais do mesmo sexo. Defendeu também a redução da maioridade penal, a manutenção da imunidade tributária das igrejas família.

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Estadão - 21/8/2014 Foto: Acervo/Estadão

Quando questionado sobre o envolvimento de políticos evangélicos no caso do Mensalão e no esquema de corrupção que desviou dinheiro público na área da Saúde conhecido como Máfia das Ambulâncias ou Escândalo dos Sanguessugas, disse que não podia comentar sobre os políticos religiosos envolvidos no esquema, mas considerava a corrupção como uma “erva daninha” que “sufoca um belo jardim” e precisa ser combatida.  

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