Jânio Quadros


Presidente do Brasil

Por Redação

Jânio da Silva Quadros

25/1/1917, Campo Grande (MS) – 16/2/1992, São Paulo (SP)

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Jânio Quadros estudou na Faculdade de Direito de São Paulo e lecionou geografia e português em escolas como as tradicionais Dante Alighieri e Vera Cruz. Apesar de ter nascido no Mato Grosso do Sul, morou em Curitiba, bem como em São Paulo, lugar onde seu pai, integrante do PRP (Partido Republicano Paranaense), resolveu se fixar após a revolução de 30. Foi eleito suplemente pelo PDC em 1947, e assumiu a cadeira na câmara em 1948, com a cassação dos comunistas. Em 1950, foi eleito deputado estadual ainda pelo PDC. Com os cabelos e roupas desarrumados, visitava bairros pobres, pedia sugestões ao povo e cortejava jornalistas.

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Na primeira metade de 1953, a capital paulista assistia a primeira campanha eleitoral desde 1930. No pleito de março, Quadros, um candidato relativamente obscuro, que insistia na regeneração moral da política e clamava pela “limpeza” dos órgãos públicos, para a surpresa de muitos, alcançara uma larga vantagem de votos em relação a seus adversários, apoiados pelas maiores máquinas eleitoreiras de São Paulo, como o PSP.

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Jânio da Silva Quadros

25/1/1917, Campo Grande (MS) – 16/2/1992, São Paulo (SP)

Jânio Quadros estudou na Faculdade de Direito de São Paulo e lecionou geografia e português em escolas como as tradicionais Dante Alighieri e Vera Cruz. Apesar de ter nascido no Mato Grosso do Sul, morou em Curitiba, bem como em São Paulo, lugar onde seu pai, integrante do PRP (Partido Republicano Paranaense), resolveu se fixar após a revolução de 30. Foi eleito suplemente pelo PDC em 1947, e assumiu a cadeira na câmara em 1948, com a cassação dos comunistas. Em 1950, foi eleito deputado estadual ainda pelo PDC. Com os cabelos e roupas desarrumados, visitava bairros pobres, pedia sugestões ao povo e cortejava jornalistas.

Na primeira metade de 1953, a capital paulista assistia a primeira campanha eleitoral desde 1930. No pleito de março, Quadros, um candidato relativamente obscuro, que insistia na regeneração moral da política e clamava pela “limpeza” dos órgãos públicos, para a surpresa de muitos, alcançara uma larga vantagem de votos em relação a seus adversários, apoiados pelas maiores máquinas eleitoreiras de São Paulo, como o PSP.

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25/1/1917, Campo Grande (MS) – 16/2/1992, São Paulo (SP)

Jânio Quadros estudou na Faculdade de Direito de São Paulo e lecionou geografia e português em escolas como as tradicionais Dante Alighieri e Vera Cruz. Apesar de ter nascido no Mato Grosso do Sul, morou em Curitiba, bem como em São Paulo, lugar onde seu pai, integrante do PRP (Partido Republicano Paranaense), resolveu se fixar após a revolução de 30. Foi eleito suplemente pelo PDC em 1947, e assumiu a cadeira na câmara em 1948, com a cassação dos comunistas. Em 1950, foi eleito deputado estadual ainda pelo PDC. Com os cabelos e roupas desarrumados, visitava bairros pobres, pedia sugestões ao povo e cortejava jornalistas.

Na primeira metade de 1953, a capital paulista assistia a primeira campanha eleitoral desde 1930. No pleito de março, Quadros, um candidato relativamente obscuro, que insistia na regeneração moral da política e clamava pela “limpeza” dos órgãos públicos, para a surpresa de muitos, alcançara uma larga vantagem de votos em relação a seus adversários, apoiados pelas maiores máquinas eleitoreiras de São Paulo, como o PSP.

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25/1/1917, Campo Grande (MS) – 16/2/1992, São Paulo (SP)

Jânio Quadros estudou na Faculdade de Direito de São Paulo e lecionou geografia e português em escolas como as tradicionais Dante Alighieri e Vera Cruz. Apesar de ter nascido no Mato Grosso do Sul, morou em Curitiba, bem como em São Paulo, lugar onde seu pai, integrante do PRP (Partido Republicano Paranaense), resolveu se fixar após a revolução de 30. Foi eleito suplemente pelo PDC em 1947, e assumiu a cadeira na câmara em 1948, com a cassação dos comunistas. Em 1950, foi eleito deputado estadual ainda pelo PDC. Com os cabelos e roupas desarrumados, visitava bairros pobres, pedia sugestões ao povo e cortejava jornalistas.

Na primeira metade de 1953, a capital paulista assistia a primeira campanha eleitoral desde 1930. No pleito de março, Quadros, um candidato relativamente obscuro, que insistia na regeneração moral da política e clamava pela “limpeza” dos órgãos públicos, para a surpresa de muitos, alcançara uma larga vantagem de votos em relação a seus adversários, apoiados pelas maiores máquinas eleitoreiras de São Paulo, como o PSP.

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