Plano Collor confiscou poupança e trocou moeda


Medidas tomadas pela equipe econômica de Zélia Cardoso de Mello tentaram conter hiperinflação

Por Liz Batista

Em 15 de março de 1990, Fernando Collor de Mello assumiu a Presidência da República com feriado vancário decretado pelo antecessor José Sarney. No dia seguinte à posse,  o novo presidente colocou em curso um ambicioso plano econômico que ficou conhecido como Plano Collor.  A equipe, chefiada pela ministra da Economia, Zélia Cardoso de Mello, lançou mão de ações drásticas, como o confisco de todo valor acima de 50 mil Cruzados Novos depositado em contas bancárias físicas e jurídicas, com o bloqueio das cadernetas de poupança com saldos superiores ao valor, por 18 meses. 

O Estado de S.Paulo - 17/3/1990 Foto: Acervo/Estadão

A ampla frente de medidas implementadas para tentar conter a hiperinflação no País também envolveu  troca da moeda, de Cruzado Novo para Cruzeiro, a ampliação da insidência de IOF, cortes de gastos públicos, congelamento de preços e salários.

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O Estado de S.Paulo- 17/3/1990. Clique aqui para ver mais Foto: Acervo/Estadão

O plano não conseguiu fazer frente à grave crise inflacionária, em 31 de janeiro de 1991, foi anunciado o Plano Collor 2.

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Veja também:#"Plano Collor tinha caráter recessivo, mas com método", diz ex-presidente

#Relembre medidas dos 6 meses iniciais de cada mandato presidencial desde Sarney#Perfil Collor de Mello

Acervo Estadão

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Em 15 de março de 1990, Fernando Collor de Mello assumiu a Presidência da República com feriado vancário decretado pelo antecessor José Sarney. No dia seguinte à posse,  o novo presidente colocou em curso um ambicioso plano econômico que ficou conhecido como Plano Collor.  A equipe, chefiada pela ministra da Economia, Zélia Cardoso de Mello, lançou mão de ações drásticas, como o confisco de todo valor acima de 50 mil Cruzados Novos depositado em contas bancárias físicas e jurídicas, com o bloqueio das cadernetas de poupança com saldos superiores ao valor, por 18 meses. 

O Estado de S.Paulo - 17/3/1990 Foto: Acervo/Estadão

A ampla frente de medidas implementadas para tentar conter a hiperinflação no País também envolveu  troca da moeda, de Cruzado Novo para Cruzeiro, a ampliação da insidência de IOF, cortes de gastos públicos, congelamento de preços e salários.

O Estado de S.Paulo- 17/3/1990. Clique aqui para ver mais Foto: Acervo/Estadão

O plano não conseguiu fazer frente à grave crise inflacionária, em 31 de janeiro de 1991, foi anunciado o Plano Collor 2.

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O Estado de S.Paulo - 17/3/1990 Foto: Acervo/Estadão

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O plano não conseguiu fazer frente à grave crise inflacionária, em 31 de janeiro de 1991, foi anunciado o Plano Collor 2.

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Em 15 de março de 1990, Fernando Collor de Mello assumiu a Presidência da República com feriado vancário decretado pelo antecessor José Sarney. No dia seguinte à posse,  o novo presidente colocou em curso um ambicioso plano econômico que ficou conhecido como Plano Collor.  A equipe, chefiada pela ministra da Economia, Zélia Cardoso de Mello, lançou mão de ações drásticas, como o confisco de todo valor acima de 50 mil Cruzados Novos depositado em contas bancárias físicas e jurídicas, com o bloqueio das cadernetas de poupança com saldos superiores ao valor, por 18 meses. 

O Estado de S.Paulo - 17/3/1990 Foto: Acervo/Estadão

A ampla frente de medidas implementadas para tentar conter a hiperinflação no País também envolveu  troca da moeda, de Cruzado Novo para Cruzeiro, a ampliação da insidência de IOF, cortes de gastos públicos, congelamento de preços e salários.

O Estado de S.Paulo- 17/3/1990. Clique aqui para ver mais Foto: Acervo/Estadão

O plano não conseguiu fazer frente à grave crise inflacionária, em 31 de janeiro de 1991, foi anunciado o Plano Collor 2.

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