Prédios de São Paulo: Palacete Chavantes


Edifício foi projetado pelo autor de 'A Divina Increnca', Juó Bananere

Por Cley Scholz

No dia 28 de abril de 1946, uma das ofertas imobiliárias em destaque nas páginas do Estado era o Palacete Chavantes, prédio de nove andares no número 171 da Rua Benjamin Constant, entre o Largo São Francisco e a Praça da Sé.

 Foto:

O anúncio, reproduzido acima, destacava a principal qualidade do prédio de lojas e escritórios: "No coração de São Paulo, empreendimento notável, proporcionando a todos os homens de negócios a aquisição da sua loja ou do seu escritório.">> Acompanhe a série 'Prédios de São Paulo' O edifício era oferecido pelas imobiliárias Hugo Abreu e J. Floriano de Toledo, que relacionavam no anúncio, entre as vantagens, a "fachada sóbria e imponente, ponto valorizado e dois elevadores Otis". O prédio é obra do engenheiro Alexandre Ribeiro Marcondes Machado. Ele é mais conhecido como Juó Bananere, autor "A Divina Increnca", publicado em 1924, dois anos antes de começar a idealizar o prédio. O palacete foi encomenda de João Batista de Melo Jr., um fazendeiro de café do atual município de Xavantes. Leia, abaixo, em 'Páginas Selecionadas', mais sobre as obras de Juó Bananere.>>O prédio hoje Passados 68 anos, a fachada "sóbria e imponente" do Palacete Chavantes continua bem conservada e o edifício está com todos os conjuntos comerciais alugados. No térreo funciona o 7° Tabelião de Notas. Apesar de antigo, o prédio foi modernizado com piso elevado para cabeamento e forro de gesso para tratamento acústico, itens obrigatórios nos edifícios comerciais modernos.

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O anúncio, reproduzido acima, destacava a principal qualidade do prédio de lojas e escritórios: "No coração de São Paulo, empreendimento notável, proporcionando a todos os homens de negócios a aquisição da sua loja ou do seu escritório.">> Acompanhe a série 'Prédios de São Paulo' O edifício era oferecido pelas imobiliárias Hugo Abreu e J. Floriano de Toledo, que relacionavam no anúncio, entre as vantagens, a "fachada sóbria e imponente, ponto valorizado e dois elevadores Otis". O prédio é obra do engenheiro Alexandre Ribeiro Marcondes Machado. Ele é mais conhecido como Juó Bananere, autor "A Divina Increnca", publicado em 1924, dois anos antes de começar a idealizar o prédio. O palacete foi encomenda de João Batista de Melo Jr., um fazendeiro de café do atual município de Xavantes. Leia, abaixo, em 'Páginas Selecionadas', mais sobre as obras de Juó Bananere.>>O prédio hoje Passados 68 anos, a fachada "sóbria e imponente" do Palacete Chavantes continua bem conservada e o edifício está com todos os conjuntos comerciais alugados. No térreo funciona o 7° Tabelião de Notas. Apesar de antigo, o prédio foi modernizado com piso elevado para cabeamento e forro de gesso para tratamento acústico, itens obrigatórios nos edifícios comerciais modernos.

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No dia 28 de abril de 1946, uma das ofertas imobiliárias em destaque nas páginas do Estado era o Palacete Chavantes, prédio de nove andares no número 171 da Rua Benjamin Constant, entre o Largo São Francisco e a Praça da Sé.

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O anúncio, reproduzido acima, destacava a principal qualidade do prédio de lojas e escritórios: "No coração de São Paulo, empreendimento notável, proporcionando a todos os homens de negócios a aquisição da sua loja ou do seu escritório.">> Acompanhe a série 'Prédios de São Paulo' O edifício era oferecido pelas imobiliárias Hugo Abreu e J. Floriano de Toledo, que relacionavam no anúncio, entre as vantagens, a "fachada sóbria e imponente, ponto valorizado e dois elevadores Otis". O prédio é obra do engenheiro Alexandre Ribeiro Marcondes Machado. Ele é mais conhecido como Juó Bananere, autor "A Divina Increnca", publicado em 1924, dois anos antes de começar a idealizar o prédio. O palacete foi encomenda de João Batista de Melo Jr., um fazendeiro de café do atual município de Xavantes. Leia, abaixo, em 'Páginas Selecionadas', mais sobre as obras de Juó Bananere.>>O prédio hoje Passados 68 anos, a fachada "sóbria e imponente" do Palacete Chavantes continua bem conservada e o edifício está com todos os conjuntos comerciais alugados. No térreo funciona o 7° Tabelião de Notas. Apesar de antigo, o prédio foi modernizado com piso elevado para cabeamento e forro de gesso para tratamento acústico, itens obrigatórios nos edifícios comerciais modernos.

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O anúncio, reproduzido acima, destacava a principal qualidade do prédio de lojas e escritórios: "No coração de São Paulo, empreendimento notável, proporcionando a todos os homens de negócios a aquisição da sua loja ou do seu escritório.">> Acompanhe a série 'Prédios de São Paulo' O edifício era oferecido pelas imobiliárias Hugo Abreu e J. Floriano de Toledo, que relacionavam no anúncio, entre as vantagens, a "fachada sóbria e imponente, ponto valorizado e dois elevadores Otis". O prédio é obra do engenheiro Alexandre Ribeiro Marcondes Machado. Ele é mais conhecido como Juó Bananere, autor "A Divina Increnca", publicado em 1924, dois anos antes de começar a idealizar o prédio. O palacete foi encomenda de João Batista de Melo Jr., um fazendeiro de café do atual município de Xavantes. Leia, abaixo, em 'Páginas Selecionadas', mais sobre as obras de Juó Bananere.>>O prédio hoje Passados 68 anos, a fachada "sóbria e imponente" do Palacete Chavantes continua bem conservada e o edifício está com todos os conjuntos comerciais alugados. No térreo funciona o 7° Tabelião de Notas. Apesar de antigo, o prédio foi modernizado com piso elevado para cabeamento e forro de gesso para tratamento acústico, itens obrigatórios nos edifícios comerciais modernos.

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