10% das usuárias de crack disseram estar grávidas


Pesquisadores da Fiocruz também destacam que o tempo médio de uso da droga é maior do que o esperado: oito anos nas capitais e cinco nos municípios

Por Ligia Formenti

BRASÍLIA - Cerca de 10% das mulheres que usam crack relataram estar grávidas no momento da entrevista, revela o estudo da Fiocruz divulgado nesta quinta-feira, 19.  Mais da metade das usuárias já havia engravidado ao menos uma vez desde o início do consumo de crack e drogas similares.

Outro ponto ressaltado pelos pesquisadores é o tempo médio de uso da droga. Nas capitais, a média é de oito anos e nos municípios, cinco. Um achado que contradiz a ideia comum de que usuários têm sobrevida inferior a três anos de consumo. Em minoria nas cenas de uso de crack, as mulheres apresentam um comportamento diferenciado.

O tempo médio de consumo da droga entre o grupo feminino é de 72,8 meses, menor do que o masculino (83,9 meses). Apesar disso, o consumo de pedras, num mesmo dia, é significativamente maior. Elas relataram consumir em média num mesmo dia 21 pedras, enquanto homens indicaram usar 13 pedras. Também foram encontradas diferenças importantes com relação ao recebimento de dinheiro ou drogas em troca do sexo. Entre mulheres essa proporção foi de 29,9% enquanto de homens, 1,3%.

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De acordo com o estudo, a grande maioria dos entrevistados apontou a vontade e curiosidade como os motivos fundamentais para o início do uso do crack. Parte (29,2%) indicou como causa perdas afetivas, problemas familiares e violência sexual. O fato de o crack ser mais barato não se mostrou como motivo central para o início do uso da droga. Apenas 2% afirmaram que essa era a causa. Para os autores do estudo, os achados apontam a necessidade de se reforçar laços familiares, facilitar a ressocialização do usuário e reforçar as medidas preventivas, sobretudo nas escolas.

BRASÍLIA - Cerca de 10% das mulheres que usam crack relataram estar grávidas no momento da entrevista, revela o estudo da Fiocruz divulgado nesta quinta-feira, 19.  Mais da metade das usuárias já havia engravidado ao menos uma vez desde o início do consumo de crack e drogas similares.

Outro ponto ressaltado pelos pesquisadores é o tempo médio de uso da droga. Nas capitais, a média é de oito anos e nos municípios, cinco. Um achado que contradiz a ideia comum de que usuários têm sobrevida inferior a três anos de consumo. Em minoria nas cenas de uso de crack, as mulheres apresentam um comportamento diferenciado.

O tempo médio de consumo da droga entre o grupo feminino é de 72,8 meses, menor do que o masculino (83,9 meses). Apesar disso, o consumo de pedras, num mesmo dia, é significativamente maior. Elas relataram consumir em média num mesmo dia 21 pedras, enquanto homens indicaram usar 13 pedras. Também foram encontradas diferenças importantes com relação ao recebimento de dinheiro ou drogas em troca do sexo. Entre mulheres essa proporção foi de 29,9% enquanto de homens, 1,3%.

De acordo com o estudo, a grande maioria dos entrevistados apontou a vontade e curiosidade como os motivos fundamentais para o início do uso do crack. Parte (29,2%) indicou como causa perdas afetivas, problemas familiares e violência sexual. O fato de o crack ser mais barato não se mostrou como motivo central para o início do uso da droga. Apenas 2% afirmaram que essa era a causa. Para os autores do estudo, os achados apontam a necessidade de se reforçar laços familiares, facilitar a ressocialização do usuário e reforçar as medidas preventivas, sobretudo nas escolas.

BRASÍLIA - Cerca de 10% das mulheres que usam crack relataram estar grávidas no momento da entrevista, revela o estudo da Fiocruz divulgado nesta quinta-feira, 19.  Mais da metade das usuárias já havia engravidado ao menos uma vez desde o início do consumo de crack e drogas similares.

Outro ponto ressaltado pelos pesquisadores é o tempo médio de uso da droga. Nas capitais, a média é de oito anos e nos municípios, cinco. Um achado que contradiz a ideia comum de que usuários têm sobrevida inferior a três anos de consumo. Em minoria nas cenas de uso de crack, as mulheres apresentam um comportamento diferenciado.

O tempo médio de consumo da droga entre o grupo feminino é de 72,8 meses, menor do que o masculino (83,9 meses). Apesar disso, o consumo de pedras, num mesmo dia, é significativamente maior. Elas relataram consumir em média num mesmo dia 21 pedras, enquanto homens indicaram usar 13 pedras. Também foram encontradas diferenças importantes com relação ao recebimento de dinheiro ou drogas em troca do sexo. Entre mulheres essa proporção foi de 29,9% enquanto de homens, 1,3%.

De acordo com o estudo, a grande maioria dos entrevistados apontou a vontade e curiosidade como os motivos fundamentais para o início do uso do crack. Parte (29,2%) indicou como causa perdas afetivas, problemas familiares e violência sexual. O fato de o crack ser mais barato não se mostrou como motivo central para o início do uso da droga. Apenas 2% afirmaram que essa era a causa. Para os autores do estudo, os achados apontam a necessidade de se reforçar laços familiares, facilitar a ressocialização do usuário e reforçar as medidas preventivas, sobretudo nas escolas.

BRASÍLIA - Cerca de 10% das mulheres que usam crack relataram estar grávidas no momento da entrevista, revela o estudo da Fiocruz divulgado nesta quinta-feira, 19.  Mais da metade das usuárias já havia engravidado ao menos uma vez desde o início do consumo de crack e drogas similares.

Outro ponto ressaltado pelos pesquisadores é o tempo médio de uso da droga. Nas capitais, a média é de oito anos e nos municípios, cinco. Um achado que contradiz a ideia comum de que usuários têm sobrevida inferior a três anos de consumo. Em minoria nas cenas de uso de crack, as mulheres apresentam um comportamento diferenciado.

O tempo médio de consumo da droga entre o grupo feminino é de 72,8 meses, menor do que o masculino (83,9 meses). Apesar disso, o consumo de pedras, num mesmo dia, é significativamente maior. Elas relataram consumir em média num mesmo dia 21 pedras, enquanto homens indicaram usar 13 pedras. Também foram encontradas diferenças importantes com relação ao recebimento de dinheiro ou drogas em troca do sexo. Entre mulheres essa proporção foi de 29,9% enquanto de homens, 1,3%.

De acordo com o estudo, a grande maioria dos entrevistados apontou a vontade e curiosidade como os motivos fundamentais para o início do uso do crack. Parte (29,2%) indicou como causa perdas afetivas, problemas familiares e violência sexual. O fato de o crack ser mais barato não se mostrou como motivo central para o início do uso da droga. Apenas 2% afirmaram que essa era a causa. Para os autores do estudo, os achados apontam a necessidade de se reforçar laços familiares, facilitar a ressocialização do usuário e reforçar as medidas preventivas, sobretudo nas escolas.

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