15 pessoas são acusadas de comércio ilegal de diamantes


Entre os acusados estão empresários que também teriam feito lavagem de dinheiro e evasão de divisas

Por Eduardo Kattah

A Procuradoria da República em Minas Gerais apresentou denúncia contra 15 pessoas - entre empresários, doleiros e comerciantes - acusadas de crimes como a comercialização de diamantes extraídos ilegalmente do Brasil, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e operação irregular de instituição financeira.   A denúncia, apresentada na última quinta-feira à Justiça Federal em Belo Horizonte, é resultado da chamada Operação Carbono - deflagrada no dia 10 de fevereiro de 2006, quando uma força-tarefa formada por procuradores da República, Polícia Federal e Receita Federal deu cumprimento a mandados de busca e apreensão, seqüestro de bens e mandados de prisão temporária expedidos pela 4.ª Vara da Justiça Federal.   Os denunciados, segundo a peça de acusação formal, se organizaram em dois grupos distintos, "mas visceralmente interligados na execução de suas práticas criminosas". "Os acusados realizaram grande volume de operações no mercado negro de diamantes, exportando as pedras para o exterior, seja pela via oficial, por meio de documentação emitida pelo Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM, seja por contrabando, quando as retirava, oculta e ilegalmente, do território brasileiro".

A Procuradoria da República em Minas Gerais apresentou denúncia contra 15 pessoas - entre empresários, doleiros e comerciantes - acusadas de crimes como a comercialização de diamantes extraídos ilegalmente do Brasil, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e operação irregular de instituição financeira.   A denúncia, apresentada na última quinta-feira à Justiça Federal em Belo Horizonte, é resultado da chamada Operação Carbono - deflagrada no dia 10 de fevereiro de 2006, quando uma força-tarefa formada por procuradores da República, Polícia Federal e Receita Federal deu cumprimento a mandados de busca e apreensão, seqüestro de bens e mandados de prisão temporária expedidos pela 4.ª Vara da Justiça Federal.   Os denunciados, segundo a peça de acusação formal, se organizaram em dois grupos distintos, "mas visceralmente interligados na execução de suas práticas criminosas". "Os acusados realizaram grande volume de operações no mercado negro de diamantes, exportando as pedras para o exterior, seja pela via oficial, por meio de documentação emitida pelo Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM, seja por contrabando, quando as retirava, oculta e ilegalmente, do território brasileiro".

A Procuradoria da República em Minas Gerais apresentou denúncia contra 15 pessoas - entre empresários, doleiros e comerciantes - acusadas de crimes como a comercialização de diamantes extraídos ilegalmente do Brasil, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e operação irregular de instituição financeira.   A denúncia, apresentada na última quinta-feira à Justiça Federal em Belo Horizonte, é resultado da chamada Operação Carbono - deflagrada no dia 10 de fevereiro de 2006, quando uma força-tarefa formada por procuradores da República, Polícia Federal e Receita Federal deu cumprimento a mandados de busca e apreensão, seqüestro de bens e mandados de prisão temporária expedidos pela 4.ª Vara da Justiça Federal.   Os denunciados, segundo a peça de acusação formal, se organizaram em dois grupos distintos, "mas visceralmente interligados na execução de suas práticas criminosas". "Os acusados realizaram grande volume de operações no mercado negro de diamantes, exportando as pedras para o exterior, seja pela via oficial, por meio de documentação emitida pelo Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM, seja por contrabando, quando as retirava, oculta e ilegalmente, do território brasileiro".

A Procuradoria da República em Minas Gerais apresentou denúncia contra 15 pessoas - entre empresários, doleiros e comerciantes - acusadas de crimes como a comercialização de diamantes extraídos ilegalmente do Brasil, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e operação irregular de instituição financeira.   A denúncia, apresentada na última quinta-feira à Justiça Federal em Belo Horizonte, é resultado da chamada Operação Carbono - deflagrada no dia 10 de fevereiro de 2006, quando uma força-tarefa formada por procuradores da República, Polícia Federal e Receita Federal deu cumprimento a mandados de busca e apreensão, seqüestro de bens e mandados de prisão temporária expedidos pela 4.ª Vara da Justiça Federal.   Os denunciados, segundo a peça de acusação formal, se organizaram em dois grupos distintos, "mas visceralmente interligados na execução de suas práticas criminosas". "Os acusados realizaram grande volume de operações no mercado negro de diamantes, exportando as pedras para o exterior, seja pela via oficial, por meio de documentação emitida pelo Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM, seja por contrabando, quando as retirava, oculta e ilegalmente, do território brasileiro".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.