16 crianças vítimas de ataque a creche têm alta médica
Com idades entre 1 e 5 anos, crianças estavam internadas por intoxicação por inalação de fumaça; incêndio foi provocado por vigia da unidade
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Por Redação
Dezesseis crianças, vítimas do ataque à creche Gente Inocente, em Janaúba, tiveram alta médica na manhã deste sábado, 7. Com idades entre 1 e 5 anos, elas estavam internadas no hospital Fundajan por intoxicação por inalação de fumaça. Treze vítimas do incêndio permanecem internadas em estado gravíssimo.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) abriu três inquéritos e um procedimento para investigar o incêndio. Uma das apurações tem o objetivo de verificar se o vigia, Damião Soares dos Santos, tinha problemas psicológicos.
Dezesseis crianças, vítimas do ataque à creche Gente Inocente, em Janaúba, tiveram alta médica na manhã deste sábado, 7. Com idades entre 1 e 5 anos, elas estavam internadas no hospital Fundajan por intoxicação por inalação de fumaça. Treze vítimas do incêndio permanecem internadas em estado gravíssimo.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) abriu três inquéritos e um procedimento para investigar o incêndio. Uma das apurações tem o objetivo de verificar se o vigia, Damião Soares dos Santos, tinha problemas psicológicos.
Dezesseis crianças, vítimas do ataque à creche Gente Inocente, em Janaúba, tiveram alta médica na manhã deste sábado, 7. Com idades entre 1 e 5 anos, elas estavam internadas no hospital Fundajan por intoxicação por inalação de fumaça. Treze vítimas do incêndio permanecem internadas em estado gravíssimo.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) abriu três inquéritos e um procedimento para investigar o incêndio. Uma das apurações tem o objetivo de verificar se o vigia, Damião Soares dos Santos, tinha problemas psicológicos.
Dezesseis crianças, vítimas do ataque à creche Gente Inocente, em Janaúba, tiveram alta médica na manhã deste sábado, 7. Com idades entre 1 e 5 anos, elas estavam internadas no hospital Fundajan por intoxicação por inalação de fumaça. Treze vítimas do incêndio permanecem internadas em estado gravíssimo.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) abriu três inquéritos e um procedimento para investigar o incêndio. Uma das apurações tem o objetivo de verificar se o vigia, Damião Soares dos Santos, tinha problemas psicológicos.